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Abstract(s)
The impact of leverage on post-merger performance has been a subject of relative low debate within the literature on Mergers & Acquisitions. Some authors have studied the impact of several variables in post-merger performance, such as methods of payment, prior M&A experience, and whether an acquisition was performed by a conglomerate. Nevertheless, there is a dearth of literature for exploring the impact of leverage on a firm’s post-merger performance. Thus, through the use of an innovative model, this dissertation studies the impact of the capital structure of the acquiring and targeted firm on the years following the merger. Based on a sample of 594 mergers between 1990 and 2013, we found that, on average, a highly leveraged firm acquiring either a highly leveraged company or a lowly leveraged firm was negatively and significantly associated with post-merger performance. We subjected our results to further testing through a specific analysis of recession and expansion years, against different risk categories of sample cases. Our results for these only further solidified the conclusions derived from our general sample analysis. This work has led to the conclusion that when acquiring firms are highly levered, the firm’s post-merger performance is weaker than otherwise.
O impacto da alavancagem no desempenho pós-fusão tem sido alvo de debate relativamente baixo na literatura sobre Fusões e Aquisições. Alguns autores estudaram o impacto de várias variáveis no desempenho pós-fusão, como métodos de pagamento, experiência anterior em Fusões e Aquisições e se uma aquisição foi realizada por um conglomerado. No entanto, existe escassez de literatura que explora o impacto da alavancagem no desempenho pós-fusão de uma empresa. Assim, através do uso de um modelo inovador, esta tese estuda o impacto da estrutura de capital da empresa adquirente nos anos subsequentes à fusão. Com base numa amostra de 594 fusões entre 1990 e 2013, descobrimos que, em média, uma empresa altamente alavancada que adquire uma empresa altamente alavancada ou uma empresa pouco alavancada está negativa e significativamente associada com o desempenho pós-fusão. Aplicámos a análise para anos de recessão e expansão e para diferentes categorias de risco. Os nossos resultados para estes apenas solidificaram ainda mais as conclusões derivadas da nossa análise geral da amostra. Esta tese levou à conclusão de que, empresas adquirentes altamente alavancadas, o desempenho pós-fusão da empresa é mais fraco do que o contrário.
O impacto da alavancagem no desempenho pós-fusão tem sido alvo de debate relativamente baixo na literatura sobre Fusões e Aquisições. Alguns autores estudaram o impacto de várias variáveis no desempenho pós-fusão, como métodos de pagamento, experiência anterior em Fusões e Aquisições e se uma aquisição foi realizada por um conglomerado. No entanto, existe escassez de literatura que explora o impacto da alavancagem no desempenho pós-fusão de uma empresa. Assim, através do uso de um modelo inovador, esta tese estuda o impacto da estrutura de capital da empresa adquirente nos anos subsequentes à fusão. Com base numa amostra de 594 fusões entre 1990 e 2013, descobrimos que, em média, uma empresa altamente alavancada que adquire uma empresa altamente alavancada ou uma empresa pouco alavancada está negativa e significativamente associada com o desempenho pós-fusão. Aplicámos a análise para anos de recessão e expansão e para diferentes categorias de risco. Os nossos resultados para estes apenas solidificaram ainda mais as conclusões derivadas da nossa análise geral da amostra. Esta tese levou à conclusão de que, empresas adquirentes altamente alavancadas, o desempenho pós-fusão da empresa é mais fraco do que o contrário.
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Mergers Acquisitions Leverage Merger Performance Fusões Aquisições Alavancagem Desempenho