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Advisor(s)
Abstract(s)
The presence of smartphones in everyday life has become so frequent that people cannot spend a day without checking their phones. This recent addition is defined as nomophobia, the dependency on mobile phones and the need to be constantly online, as a way to ensure one’s online presence, i.e. self-sense of online identity. However, what predicts such a need? Based on theoretical reasoning, I suggest that nostalgia, or the self-selection of positive content from the past, is associated with this dependency. Although brands began to develop content that evokes old memories, i.e. nostalgia, to link consumers with positive content from the past, it is still missing to understand the relation between nostalgia and nomophobia/online identity. In this sense, the present dissertation investigated if nostalgia predicts nomophobia/online identity and, subsequently, if this relationship is moderated by age and gender. To this end, six hypotheses, testing the relationship between nostalgia and nomophobia/online identity and their potential moderators, were elaborated. Results showed that higher levels of nostalgia translated into higher levels of nomophobia and online identity. This may be explained by the sense of continuity that nostalgia promotes. However, this relationship is not moderated by age or gender. This means that a sense of self-continuity might be a similar need across individuals. Learning this, digital marketers and brands with online presence will be able to improve their campaigns with nostalgic content, contributing to extend consumers’ online identity.
A presença de smartphones no dia-a-dia dos indivíduos tornou-se tão frequente que estes não conseguem passar um dia sem verificar os seus telemóveis. Essa adição recente é definida como nomofobia, a dependência de smartphones e a necessidade de estar constantemente online, de modo a garantir a presença online, ou seja, o senso de identidade online. No entanto, o que prevê tal necessidade? Com base no raciocínio teórico, sugiro que a nostalgia, ou a auto-seleção de conteúdo positivo do passado, esteja associada a essa dependência. Embora as marcas tenham começado a desenvolver conteúdo que evoca memórias antigas, ou seja, nostalgia, para vincular os consumidores a conteúdo positivo do passado, ainda falta entender a relação entre nostalgia e nomofobia/identidade online. Nesse sentido, a presente dissertação investigou se a nostalgia prediz a nomofobia e identidade online e, posteriormente, se essa relação é moderada pela idade e género. Para tal, foram elaboradas seis hipóteses, tendo como objetivo testar a relação entre nostalgia e nomofobia/identidade online e os seus possíveis moderadores. Os resultados mostraram que níveis mais altos de nostalgia se traduzem em níveis mais altos de nomofobia e identidade online. Tal poderá ser explicado pelo senso de continuidade que a nostalgia promove. Contudo, esta relação não é moderada nem pela idade, nem pelo género. Assim sendo, o senso de auto-continuidade pode ser uma necessidade semelhante entre indivíduos. Aprendendo isso, profissionais de marketing digital e marcas com presença online poderão melhorar as suas campanhas com conteúdo nostálgico, contribuindo para aumentar a identidade online dos consumidores.
A presença de smartphones no dia-a-dia dos indivíduos tornou-se tão frequente que estes não conseguem passar um dia sem verificar os seus telemóveis. Essa adição recente é definida como nomofobia, a dependência de smartphones e a necessidade de estar constantemente online, de modo a garantir a presença online, ou seja, o senso de identidade online. No entanto, o que prevê tal necessidade? Com base no raciocínio teórico, sugiro que a nostalgia, ou a auto-seleção de conteúdo positivo do passado, esteja associada a essa dependência. Embora as marcas tenham começado a desenvolver conteúdo que evoca memórias antigas, ou seja, nostalgia, para vincular os consumidores a conteúdo positivo do passado, ainda falta entender a relação entre nostalgia e nomofobia/identidade online. Nesse sentido, a presente dissertação investigou se a nostalgia prediz a nomofobia e identidade online e, posteriormente, se essa relação é moderada pela idade e género. Para tal, foram elaboradas seis hipóteses, tendo como objetivo testar a relação entre nostalgia e nomofobia/identidade online e os seus possíveis moderadores. Os resultados mostraram que níveis mais altos de nostalgia se traduzem em níveis mais altos de nomofobia e identidade online. Tal poderá ser explicado pelo senso de continuidade que a nostalgia promove. Contudo, esta relação não é moderada nem pela idade, nem pelo género. Assim sendo, o senso de auto-continuidade pode ser uma necessidade semelhante entre indivíduos. Aprendendo isso, profissionais de marketing digital e marcas com presença online poderão melhorar as suas campanhas com conteúdo nostálgico, contribuindo para aumentar a identidade online dos consumidores.
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Nomophobia Online identity Social media Nostalgia Identidade online Mídias sociais