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This paper investigates the effectiveness of a set of assets and asset allocation strategies in hedging inflation risk, market volatility risk and their joint risk. Using monthly returns data between 1980 and 2024 for 15 different assets – including Stock Indexes, Bonds, Commodities, Real Estate Indexes, and currency pairs - I build naively or through optimization 18 portfolios, constrained to transaction costs and no short-selling. Inflation Rate is based on Consumer Price Index and estimates of volatility on the monthly returns of the MSCI World Index. The methodology extends the Modern Portfolio Theory by introducing a three-dimensional efficient surface that incorporates expected return, and the sensitivities to inflation and volatility, and then comparing it with traditional allocation strategies. Hedging effectiveness is assessed through linear regressions using models with expected and unexpected components of inflation and volatility, lagged realized values of the two variables, and conditional volatility from a GARCH (1,1) model. Further robustness tests are made by including standard factor models such as FF3, Carhart and FF5. The study is validated by the orthogonality and the ambiguous Granger-causality of the two main sources of risk studied in this paper. I find that none of the assets or portfolios is an effective hedge of inflation and its components. I also find that individual assets are unable to perfectly hedge volatility and just a few portfolios can do so, but none does so in a consistent statistically significant manner.
Este estudo investiga a eficácia de diferentes ativos financeiros e de estratégias de alocação na cobertura do risco provocado pela inflação, volatilidade dos mercados ou pelo dois em conjunto. Através de dados mensais de 15 diferentes ativos – incluindo Índices Bolsistas, Obrigações, Mercadorias, Índices Imobiliários e Pares de Divisas - para o período compreendido entre 1980 e 2024, construímos 18 carteiras, usando técnicas de otimização ou métodos tradicionais como alocação equitativa entre todos os ativos, considerando custos de transação e sem vendas a descoberto. A taxa de inflação é derivada do Índice de Preços no Consumidor dos EUA, e a volatilidade dos retornos mensais do MSCI World Index. A metodologia estende a Teoria Moderna de Portfólio ao introduzir uma superfície tridimensional eficiente que incorpora os retornos esperados, e a sensibilidades à inflação e volatilidade, permitindo a comparação com abordagens tradicionais. A eficácia das coberturas é avaliada através de regressões lineares, usando modelos com a taxa esperada e inesperada da inflação, lags das variáveis, e volatilidade condicional via GARCH (1,1). Para testar a robustez dos resultados, incluímos modelos de fatores como FF3, Carhart e FF5. A validade do estudo é imputada pela ortogonalidade e a ambígua Causalidade de Granger entre inflação e volatilidade. Concluímos que nenhum dos ativos ou carteiras oferece cobertura eficaz para o risco da inflação, seja esperada ou inesperada. Além disso, os ativos, individualmente, não conseguem cobrir o risco de volatilidade e, apenas, algumas carteiras o conseguem fazer, embora nenhum resultado seja estatisticamente significativo consistentemente.
Este estudo investiga a eficácia de diferentes ativos financeiros e de estratégias de alocação na cobertura do risco provocado pela inflação, volatilidade dos mercados ou pelo dois em conjunto. Através de dados mensais de 15 diferentes ativos – incluindo Índices Bolsistas, Obrigações, Mercadorias, Índices Imobiliários e Pares de Divisas - para o período compreendido entre 1980 e 2024, construímos 18 carteiras, usando técnicas de otimização ou métodos tradicionais como alocação equitativa entre todos os ativos, considerando custos de transação e sem vendas a descoberto. A taxa de inflação é derivada do Índice de Preços no Consumidor dos EUA, e a volatilidade dos retornos mensais do MSCI World Index. A metodologia estende a Teoria Moderna de Portfólio ao introduzir uma superfície tridimensional eficiente que incorpora os retornos esperados, e a sensibilidades à inflação e volatilidade, permitindo a comparação com abordagens tradicionais. A eficácia das coberturas é avaliada através de regressões lineares, usando modelos com a taxa esperada e inesperada da inflação, lags das variáveis, e volatilidade condicional via GARCH (1,1). Para testar a robustez dos resultados, incluímos modelos de fatores como FF3, Carhart e FF5. A validade do estudo é imputada pela ortogonalidade e a ambígua Causalidade de Granger entre inflação e volatilidade. Concluímos que nenhum dos ativos ou carteiras oferece cobertura eficaz para o risco da inflação, seja esperada ou inesperada. Além disso, os ativos, individualmente, não conseguem cobrir o risco de volatilidade e, apenas, algumas carteiras o conseguem fazer, embora nenhum resultado seja estatisticamente significativo consistentemente.
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Carteiras de investimento Cobertura Diversificação Diversification Hedging Inflação Inflation Optimization Otimização Portfolios Risco Risk Volatilidade Volatility
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