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#057 Tratamento interceptivo – a propósito de um caso clínico

dc.contributor.authorAlves, Joana Paiva
dc.contributor.authorMoreira, Telma
dc.contributor.authorSeabra, Mariana
dc.contributor.authorFigueiredo, Andreia
dc.date.accessioned2022-05-27T15:46:52Z
dc.date.available2022-05-27T15:46:52Z
dc.date.issued2017-12-30
dc.description.abstractIntrodução: A mordida cruzada anterior, definida pela palatino?versão de um ou mais dentes anteriores maxilares, é um tipo de má-oclusão que pode ser corrigida de forma intercetiva se esta for diagnosticada quando estamos perante dentição mista. No que diz respeito à etiologia, a erupção palatina dos incisivos superiores, história de traumatismo nos incisivos decíduos e a presença de dentes supranumerários são algumas das situações que poderão dar origem a este tipo de mordida. Neste sentido, devemos intervir o mais precocemente possível, impedindo que esta anomalia permaneça e se consolide de forma esquelética. Descrição do caso clínico: Paciente do sexo masculino, saudável, com 10 anos de idade, apresentou-se na Clínica Universitária da UCP. Após exame intra-oral, diagnosticou?se mordida cruzada anterior e posterior com classe I molar. A sua higiene oral era razoável. Por apresentar um dente cruzado (2.1), o motivo da consulta centrou?se no descontentamento face ao seu sorriso. Em concordância com os pais e a criança, decidiu? se proceder à realização de uma rampa em compómero (Twinky Star da Voco). O compómero foi o material de eleição, uma vez que permite escolher a cor deste mesmo, facilitando, posteriormente, a sua remoção. Deste modo, a rampa foi estabelecida no dente 3.1 com uma inclinação de 45o, de forma a que o dente 2.1 ocluísse na rampa e existisse uma desoclusão posterior. Discussão e conclusões: Neste caso clínico, foram realizadas duas consultas de controlo. Na 1.ª consulta, após uma semana, o dente já se apresentava descruzado, indicando o sucesso do procedimento executado. A segunda consulta de controlo foi realizada 3 semanas depois do início do tratamento. Sempre com vista a um melhor resultado estético e funcional decidiu?se permanecer com a rampa por mais umas semanas. O paciente estava visivelmente satisfeito com a aparência do seu sorriso. A rampa foi removida 6 semanas depois, período de tempo em que se considerou existir estabilidade do dente 2.1 na sua posição. Concluiu? se que a opção de tratamento eleita foi eficaz, segura, rápida e económica. O paciente notou uma melhoria significativa no seu sorriso, ficando feliz com o resultado obtido.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.doi10.24873/j.rpemd.2017.12.085pt_PT
dc.identifier.issn1646-2890
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.14/37754
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.title#057 Tratamento interceptivo – a propósito de um caso clínicopt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage22pt_PT
oaire.citation.issueS1pt_PT
oaire.citation.startPage21pt_PT
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacialpt_PT
oaire.citation.volume58pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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