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Acreditando que o facto de nos encontrarmos prisioneiros de concepções de carácter essencialista e egológico explica, em boa medida, a ineficácia de muitas das estratégias adoptadas, concretamente ao nível da intervenção sócio-educativa, a reflexão proposta neste texto parte do reconhecimento do primado antropológico da «relação», apontando a «solidariedade» como sustentáculo ético e epistemológico das dinâmicas de pedagogia social, aqui perspectivadas num quadro de acção política amplo e partilhado, marcado pelo signo da responsabilidade perante a alteridade humana enquanto condição de uma cidadania solidária.