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Obstáculos no tratamento da dor pediátrica no Brasil: visão das crianças, uma parcial

dc.contributor.authorFerreira, Esther Angélica Luiz
dc.contributor.authorZanatta, Ricardo Patrezi
dc.contributor.authorValete, Cristina Ortiz Sobrinho
dc.contributor.authorLacerda, Ana
dc.contributor.authorCapelas, Manuel Luís Vila
dc.contributor.authorFernandes, Priscilla
dc.contributor.authorKalczuk, Liana
dc.date.accessioned2022-12-14T11:08:45Z
dc.date.available2022-12-14T11:08:45Z
dc.date.issued2022-11-04
dc.description.abstractIntrodução: No Brasil, 40% dos servicos de Cuidados Paliativos Pediatricos ainda tem dificuldades ou nao tem acesso a opioides. Uma vez que o tratamento da dor na crianca e considerado essencial, devendo ser feito de maneira adequada e holistica, mas que atualmente esse cuidado ainda e negligenciado no ensino e na assistencia, os obstaculos devem ser elucidados para que haja avancos, sendo importante, a principio, elucidar de forma mais clara como a dor e entendida pela propria crianca. Objetivo: O objetivo deste trabalho e entender quais as barreiras para o tratamento da dor no Brasil na visao das criancas. Método: Estudo observacional, exploratorio-descritivo e transversal, aprovado pelo Comite de Etica em Pesquisa da instituicao em questao, com inicio da coleta de dados em maio de 2022. Foram convidadas para participar da pesquisa criancas de 8 a 18 anos de idade, internadas nas enfermarias de um Hospital Universitario vinculado a uma universidade federal, fora do periodo de instabilidade clinica. Apos a concordancia em participar da pesquisa, assim como assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelo responsavel e Termo de Assentimento Livre e Esclarecido pelo entrevistado, foram realizadas entrevistas presenciais, com roteiro de perguntas tendo apoio em outros estudos ja publicados e encontrados por revisao de literatura sobre dor em pediatria. Resultados: Foram entrevistadas 8 criancas, de 8 a 16 anos de idade, sendo 5 do sexo feminino, 2 do masculino e 1 que preferiu nao dizer. Apenas 1 dos pesquisados disse que nao se preocupava com a dor que poderia sentir em seu tratamento, sendo que 2 relataram que tem dificuldades em auto-reconhecer quando estao com dor. Todos acharam importante o profissional de saude saber tratar dor em pediatria. Um dado importante que ser apontado e que 50% dos participantes relataram que ja tiveram muitas dores que seus pais ou a equipe de saude disseram que nao era nada e ficaram tristes por isso. Conclusão: Ainda ha obstaculos importantes para que a dor pediatrica no Brasil seja adequadamente avaliada e tratada, sendo que mais pesquisas na area devem ser feitas, assim como acoes educativas para profissionais de saude e populacao em geral tambem.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.issn2764-9652
dc.identifier.source-work-idF116-7E71-D895/3092744
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.14/39564
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.titleObstáculos no tratamento da dor pediátrica no Brasil: visão das crianças, uma parcialpt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage148pt_PT
oaire.citation.issueSupl.1pt_PT
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oaire.citation.titleLatin American Journal of Palliative Carept_PT
oaire.citation.volume1pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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