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Emerging challenges in workplace inclusion : addressing bias and stigmatization against neurodivergent employees through organizational training
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Abstract(s)
Diversity and Inclusion literature has focused on organizational initiatives emphasizing gender, ethnicity and sexual orientation. However, recently, a growing attention has been devoted to the inclusion of neurodivergent people, nonetheless remaining an understudied social group. This study seeks to enhance current knowledge on how organizations can support, neurodivergent employees through training programs. More in detail, this study explores how training programs contribute to fostering an inclusive organizational culture. This study deploys an inductive approach, relying on primary and secondary data analyzed through qualitative Gioia methodology. The research focuses on how training programs help address structural, psychological, and cultural barriers faced by neurodivergent employees and the role of targeted training programs in overcoming these challenges. Findings of this study allowed to identify three key dimensions where training programs enhance neurodivergent inclusion: First, strengthening organizational infrastructure and leadership, through modified recruitment models, adapted performance evaluation criteria, and leadership training. Second, fostering psychological safety and authenticity by reducing environmental stressors, supporting peer networks, and promoting inclusive communication styles. Third, driving cultural change through strengths-based inclusion and increasing awareness of neurodivergent capabilities. Based on these findings, the study provides suitable managerial implications for improving workplace inclusion by addressing bias and supporting neurodivergent employees. Furthermore, the study contributes to literature on business ethics, by providing original insights into diversity and inclusion, to overcome current organizational challenges in aiming at ethical goals targeting neurodivergence in the workplace.
A literatura sobre diversidade e inclusão tem-se centrado em género, etnia e orientação sexual, mas a inclusão de pessoas neurodivergentes continua pouco explorada. Este estudo investiga como os programas de formação podem apoiar os empregados neurodivergentes e promover uma cultura organizacional inclusiva. A pesquisa adota uma abordagem indutiva, baseada em dados primários e secundários, analisados pela metodologia qualitativa de Gioia. O estudo explora como os programas de formação ajudam a superar barreiras estruturais, psicológicas e culturais enfrentadas por trabalhadores neurodivergentes e o papel desses programas na superação de desafios. Os resultados identificam três dimensões principais em que os programas de formação melhoram a inclusão. Primeiro, o reforço da infraestrutura organizacional e da liderança, com modelos de recrutamento modificados, critérios de avaliação de desempenho adaptados e formação em liderança. Segundo, o fomento da segurança psicológica e autenticidade, reduzindo o stress ambiental, apoiando redes de pares e promovendo estilos de comunicação inclusivos. Terceiro, a promoção da mudança cultural, baseada nos pontos fortes e numa maior consciencialização das capacidades neurodivergentes. O estudo apresenta implicações para a gestão, abordando preconceitos e oferecendo suporte a trabalhadores neurodivergentes. Além disso, contribui para a literatura sobre ética empresarial, fornecendo novas perspetivas sobre diversidade e inclusão para enfrentar desafios organizacionais e promover objetivos éticos relacionados à neurodivergência no local de trabalho.
A literatura sobre diversidade e inclusão tem-se centrado em género, etnia e orientação sexual, mas a inclusão de pessoas neurodivergentes continua pouco explorada. Este estudo investiga como os programas de formação podem apoiar os empregados neurodivergentes e promover uma cultura organizacional inclusiva. A pesquisa adota uma abordagem indutiva, baseada em dados primários e secundários, analisados pela metodologia qualitativa de Gioia. O estudo explora como os programas de formação ajudam a superar barreiras estruturais, psicológicas e culturais enfrentadas por trabalhadores neurodivergentes e o papel desses programas na superação de desafios. Os resultados identificam três dimensões principais em que os programas de formação melhoram a inclusão. Primeiro, o reforço da infraestrutura organizacional e da liderança, com modelos de recrutamento modificados, critérios de avaliação de desempenho adaptados e formação em liderança. Segundo, o fomento da segurança psicológica e autenticidade, reduzindo o stress ambiental, apoiando redes de pares e promovendo estilos de comunicação inclusivos. Terceiro, a promoção da mudança cultural, baseada nos pontos fortes e numa maior consciencialização das capacidades neurodivergentes. O estudo apresenta implicações para a gestão, abordando preconceitos e oferecendo suporte a trabalhadores neurodivergentes. Além disso, contribui para a literatura sobre ética empresarial, fornecendo novas perspetivas sobre diversidade e inclusão para enfrentar desafios organizacionais e promover objetivos éticos relacionados à neurodivergência no local de trabalho.
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Keywords
Barreiras estruturais Cognitive diversity Diversidade cognitiva Diversidade equidade inclusão Diversity equity inclusion Inclusão no local de trabalho Neurodivergent Neurodivergente Programas de formação Psychological safety Segurança psicológica Structural barriers Training programs Workplace inclusion
Pedagogical Context
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