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Authors
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Abstract(s)
The importance of women as a largely untapped pool of entrepreneurial talent has been widely
recognized by academics and practitioners. Their continued underrepresentation in the workforce as
well as the tendency to lead smaller ventures with slower growth and lower risk propensity is
impairing proper economic growth due to the underutilization of women’s full economic potential.
Based on Social Feminist and Liberal Feminist Theory, this thesis argues that women’s lower level of
entrepreneurial self-efficacy, the confidence in one’s ability to start a business, is a key factor
influencing their business decisions regarding growth and risk. Building on data provided by the
Global Entrepreneurship Monitor, the effect of entrepreneurial self-efficacy on gender and resulting
business decisions is analyzed. Findings indicate significant gender differences in entrepreneurial
decision-making regarding growth, innovation and export propensity. Furthermore, entrepreneurial
self-efficacy has a higher effect on growth intentions of women, whereas its influence is more
significant for men regarding innovation and export. In addition to making valuable contributions to
the existing female entrepreneurship literature, the results have important implications for public
policies and management.
A importância das mulheres como um grupo de talento empreendedor amplamente inexplorado é reconhecida por académicos e profissionais. A sua contínua fraca representação na força de trabalho, bem como a tendência para liderar empreendimentos de menor dimensão com crescimento mais lento e menor propensão ao risco, está a prejudicar o crescimento económico devido à subutilização do potencial económico das mulheres. Com base na teoria social e liberal feminista, esta tese argumenta que o nível mais básico de autoeficácia empresarial, a confiança na capacidade de iniciar um negócio, é um fator chave que influencia as decisões de negócios das mulheres em relação ao crescimento e risco. Com base nos dados fornecidos pelo Global Entrepreneurship Monitor, o efeito da autoeficácia empresarial sobre o género e as decisões empresariais resultantes foi analisado. Os resultados indicam diferenças de género significativas no que toca a tomadas de decisão empresariais em relação ao crescimento, inovação e propensão à exportação. Adicionalmente, a autoeficácia empresarial tem um maior efeito sobre as intenções de crescimento das mulheres, enquanto a sua influência é mais significativa para os homens no que se refere à inovação e à exportação. Além de trazer valiosas contribuições para a literatura do empreendedorismo feminino, os resultados têm importantes implicações para as políticas públicas e para a gestão.
A importância das mulheres como um grupo de talento empreendedor amplamente inexplorado é reconhecida por académicos e profissionais. A sua contínua fraca representação na força de trabalho, bem como a tendência para liderar empreendimentos de menor dimensão com crescimento mais lento e menor propensão ao risco, está a prejudicar o crescimento económico devido à subutilização do potencial económico das mulheres. Com base na teoria social e liberal feminista, esta tese argumenta que o nível mais básico de autoeficácia empresarial, a confiança na capacidade de iniciar um negócio, é um fator chave que influencia as decisões de negócios das mulheres em relação ao crescimento e risco. Com base nos dados fornecidos pelo Global Entrepreneurship Monitor, o efeito da autoeficácia empresarial sobre o género e as decisões empresariais resultantes foi analisado. Os resultados indicam diferenças de género significativas no que toca a tomadas de decisão empresariais em relação ao crescimento, inovação e propensão à exportação. Adicionalmente, a autoeficácia empresarial tem um maior efeito sobre as intenções de crescimento das mulheres, enquanto a sua influência é mais significativa para os homens no que se refere à inovação e à exportação. Além de trazer valiosas contribuições para a literatura do empreendedorismo feminino, os resultados têm importantes implicações para as políticas públicas e para a gestão.