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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
For the better half of this last century US-Cuba relations have taken an all-or-nothing approach in
their foreign policy measures. Though only ninety miles separate the nations, for better or for
worse limited engagement has been made in recent years. Fidel Castro’s victory of the Cuban
Revolution of 1959 overthrew military dictator, Fulgencio Batista out of power. This event led to
not only to a shift in leadership, but to the adoption of a new economic model and form of
governance. Cuba’s move to socialism while establishing close diplomatic relations with the
Soviet Union at the height of the Cold War, posed a threat to democracy and the capitalist system
in the United States of America. Ideological differences coupled with Cuba’s close relationship
with its Soviet allies became a main point of contention with the United States, thus creating the
US-Cuba antagonism that still exists today. This study examines how socialism in Cuba has been
able to endure over sixty years of coercive diplomacy efforts issued through United States foreign
policy measures. Having explored this topic extensively from a historical perspective, I examine
key events using various theoretical frameworks to explain why the US-Cuba dynamic exists in
its present form. I also explore the faults and triumphs of the Cuban socialist revolution in its fight
to maintain legitimacy in the face of the larger capitalist world-economy. The theoretical
frameworks I use cover the concepts of democratization theory, crisis management, groupthink
dynamics, and coercive diplomacy efforts, all while considering differing ideological perspectives
in capitalist and socialist societies. I argue that policy change, starting with lifting US economic
imposed sanctions is the only effective means of respecting Cuban sovereignty.
Desde há mais de metade deste século que as relações EUA-Cuba optaram por uma abordagem tudo-ou-nada no que toca a medidas de política externa. Embora apenas 145km separem as nações, para melhor ou pior o envolvimento tem sido limitado nos últimos anos. A vitória de Fidel Castro na Revolução Cubana de 1959 derrubou o ditador militar, Fulgencio Batista do poder. Este evento levou não só a uma alteração na liderança, mas também levou à adoção de um novo modelo económico e forma de governação. A transferência de Cuba para o socialismo enquanto estabelecia relações diplomáticas próximas com a União Soviética no pico da Guerra Fria, representou uma ameaça para a democracia e o sistema capitalista nos Estados Unidos da América. Diferenças ideológicas acompanhadas pela relação próxima de Cuba com os seus aliados Soviéticos tornaramse num dos principais pontos de disputa com os Estados Unidos, criando assim a rivalidade EUACuba que ainda existe hoje. Este estudo examina como o socialismo em Cuba tem sido capaz de resistir durante sessenta anos de esforços de diplomacia coerciva emitidos através de medidas de política externa dos Estados Unidos. Tendo explorado este tópico extensivamente de uma perspetiva histórica, eu examino eventos chave utilizando vários enquadramentos teóricos para explicar a razão da existência da dinâmica EUA-Cuba na sua presente forma. Também exploro as falhas e triunfos da revolução socialista de Cuba na sua luta para manter a legitimidade face à economia mundial capitalista maior que ela. Os enquadramentos teóricos que uso cobrem os conceitos da teoria da democratização, gestão de crises, dinâmicas de pensamento de grupo, e esforços de diplomacia coerciva, tudo enquanto considero perspetivas ideológicas divergentes em sociedades capitalistas e socialistas. Argumento que a alteração de políticas, começando pelo levantamento das sanções económicas impostas pelos EUA, é a única maneira eficaz de respeitar a sociedade Cubana.
Desde há mais de metade deste século que as relações EUA-Cuba optaram por uma abordagem tudo-ou-nada no que toca a medidas de política externa. Embora apenas 145km separem as nações, para melhor ou pior o envolvimento tem sido limitado nos últimos anos. A vitória de Fidel Castro na Revolução Cubana de 1959 derrubou o ditador militar, Fulgencio Batista do poder. Este evento levou não só a uma alteração na liderança, mas também levou à adoção de um novo modelo económico e forma de governação. A transferência de Cuba para o socialismo enquanto estabelecia relações diplomáticas próximas com a União Soviética no pico da Guerra Fria, representou uma ameaça para a democracia e o sistema capitalista nos Estados Unidos da América. Diferenças ideológicas acompanhadas pela relação próxima de Cuba com os seus aliados Soviéticos tornaramse num dos principais pontos de disputa com os Estados Unidos, criando assim a rivalidade EUACuba que ainda existe hoje. Este estudo examina como o socialismo em Cuba tem sido capaz de resistir durante sessenta anos de esforços de diplomacia coerciva emitidos através de medidas de política externa dos Estados Unidos. Tendo explorado este tópico extensivamente de uma perspetiva histórica, eu examino eventos chave utilizando vários enquadramentos teóricos para explicar a razão da existência da dinâmica EUA-Cuba na sua presente forma. Também exploro as falhas e triunfos da revolução socialista de Cuba na sua luta para manter a legitimidade face à economia mundial capitalista maior que ela. Os enquadramentos teóricos que uso cobrem os conceitos da teoria da democratização, gestão de crises, dinâmicas de pensamento de grupo, e esforços de diplomacia coerciva, tudo enquanto considero perspetivas ideológicas divergentes em sociedades capitalistas e socialistas. Argumento que a alteração de políticas, começando pelo levantamento das sanções económicas impostas pelos EUA, é a única maneira eficaz de respeitar a sociedade Cubana.
Description
Keywords
Cuba Fidel Castro Socialism Communism Embargo Blockade Sanctions Cuban revolution US-Cuba relations Socialismo Comunismo Bloqueio Sanções Revolução cubana Relações EUA-Cuba