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# 37. O uso da internet para aceder a informação de saúde oral por pacientes

2014-10-01Journal article Open access
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dc.contributor.authorDias, Ana Rita
dc.contributor.authorDias, João Pedro
dc.contributor.authorRei, Stefanie
dc.contributor.authorCorreia, André
dc.date.accessioned2021-09-15T09:48:10Z
dc.date.available2021-09-15T09:48:10Z
dc.date.issued2014-10-01
dc.description.abstractObjetivos: A internet colocou à disposição do público muita informação da área médica e médico‐dentária, à distância de um simples clique. Este estudo tem como objetivo analisar o acesso à informação de saúde oral disponível na Internet pelos pacientes que procuram tratamento médico‐dentária. Materiais e métodos: Foi realizado um estudo exploratório, descritivo, quantitativo e transversal Recorreu‐se ao método de amostragem não probabilística por conveniência. A amostra é constituída por 108 indivíduos que compareceram às consultas da clínica médico‐dentária da Universidade Católica Portuguesa no primeiro trimestre de 2014. A recolha de dados foi efetuada através de um questionário. Efetuou‐se análise estatística descritiva e inferencial univariada através do programa informático estatístico SPSS 20.0. Resultados: A maioria da amostra é do sexo feminino (68,5%) e o grupo etário mais representativo é dos 25‐39 anos (28,7%), com uma idade média de 39,4. Residem na zona urbana 66,7% dos sujeitos, 30,6% estão habilitados com o 2° e 3° ciclo e 33,3% usufruem de um a dois ordenados mínimos por mês. 74,1% tem acesso à internet, e 30,6% da amostra recorreu à internet para procurar informações de saúde oral. Destes, verificou‐se que: 1) As mulheres pesquisaram mais informação do que os homens (72,7% vs. 27,3%; chi‐quadrado = 0,390; p = 0,532); 2) Os indivíduos com idade inferior a 40 anos (odds ratio = 15,0; IC95% [4,2;53,6]), com mais de doze anos de escolaridade (odds ratio = 5,3; IC95% [2,2;13,2]) e com rendimento familiar mensal equivalente a dois ou mais ordenados mínimos (odds ratio = 3,1 IC95% [1,3;7,2]) têm maior probabilidade de efetuar a pesquisa; 3) A informação encontrada é classificada como sendo de alta qualidade por 40,6% dos sujeitos; 4) 12,1% dos indivíduos comprou produtos de saúde oral online. Conclusões: Os pacientes fazem um uso limitado da internet na pesquisa de informação de saúde oral. Cerca de quatro em cada dez reportaram ter interesse em aceder no futuro a este tipo de informação. Advém‐se que a probabilidade de aceder à internet para procurar informação de saúde oral depende, sobretudo, da idade e do nível de escolaridade, sendo menor entre os mais velhos e com menor habilitação escolar.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.doi10.1016/j.rpemd.2014.11.147pt_PT
dc.identifier.issn1646-2890
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.14/34867
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_PT
dc.title# 37. O uso da internet para aceder a informação de saúde oral por pacientespt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPagee17pt_PT
oaire.citation.issueS1pt_PT
oaire.citation.startPagee17pt_PT
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacialpt_PT
oaire.citation.volume55pt_PT
person.familyNameCorreia
person.givenNameAndre
person.identifierR-000-NAN
person.identifier.ciencia-idDC19-CAE4-44C1
person.identifier.orcid0000-0002-0119-9790
person.identifier.ridA-5330-2010
person.identifier.scopus-author-id55418261400
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT
relation.isAuthorOfPublication80810ed0-f9f2-4f0f-9192-e8b718d54be3
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