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Hipertensão arterial e óbito em pacientes oncológicos na Covid-19
dc.contributor.author | Lima, Vivian Cristina Gama Souza | |
dc.contributor.author | Andrade, Karla Biancha S. de | |
dc.contributor.author | Pimentel, Natalia Beatriz L. | |
dc.contributor.author | Oliveira, Adriana Maria de | |
dc.contributor.author | Mazzoni, Vivian G. | |
dc.contributor.author | Gondim, Gilza Pereira S. | |
dc.contributor.author | Souza, Maria Celeste F. D. | |
dc.contributor.author | Demberg, Rafaela R. | |
dc.contributor.author | Alves, Paulo Jorge P. | |
dc.contributor.author | Fuly, Patricia dos Santos Claro | |
dc.date.accessioned | 2024-08-01T12:01:08Z | |
dc.date.available | 2024-08-01T12:01:08Z | |
dc.date.issued | 2023-06 | |
dc.description.abstract | Introdução: Pacientes com câncer e hipertensão tendem a apresentar pior evolução clínica no contexto da COVID-19.Objetivo: Caracterizar pacientes oncológicos durante a pandemia da COVID-19 e associar a prevalência da hipertensão arterial severa nesta clientela com o desfecho óbito. Método: Coorte retrospectiva, que analisou dados de pacientes com câncer e diagnóstico de COVID-19 em um serviço de referência em oncologia no Rio de Janeiro. O recorte temporal foi entre 11 de março de 2020 e 11 de março de 2021, os quais foram utilizados para análise, totalizando uma amostra de 100 prontuários. As informações foram lançadas em planilha de Excel e analisadas por meio de estatística descritiva. O estudo foi aprovado pelos Comitês de Ética em Pesquisa das instituições envolvidas, pareceres nº: 4.486.636 e 4.509.083. Resultados: Prevaleceram pacientes com idade média de 58,2 anos, gênero feminino (60,6%), raça branca (62%), com o status de performance entre 0 e 1 (42%) na avaliação inicial. O tempo médio de internação foi de 16,9 dias chegando até a 74 dias de internação. O tratamento mais aplicado foi a Quimioterapia (69, %) seguido da cirurgia (46%) e radioterapia com 36%. Observou-se que a HAS foi a comorbidade mais prevalente (49%), seguida da obesidade e DM, ambas com 16%. Doenças cardiovasculares corresponderam a 27% dos pacientes, as quais incluíram insuficiência cardíaca, arritmias, doença arterial coronariana e dislipidemias. A taxa de óbito neste grupo foi de 44% e, dos pacientes hipertensos, 45,83% foi a óbito. Embora seja uma taxa alta, observa-se que este resultado não mostrou associação significativa para o desfecho. Conclusão: O estudo revelou um perfil de paciente suscetível ao agravamento da COVID-19 na clientela estudada, considerando a presença de HAS e doença oncológica concomitantemente. Este resultado norteia o enfermeiro no planejamento do cuidado para complexidade deste paciente. Sugere-se estudos que identifiquem a presença ou não do quadro de agravamento da COVID-19 na clientela estudada e sua associação com o óbito | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.14/46006 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.subject | COVID-19 | pt_PT |
dc.subject | Enfermagem oncológica | pt_PT |
dc.subject | Hipertensão arterial sistêmica | pt_PT |
dc.title | Hipertensão arterial e óbito em pacientes oncológicos na Covid-19 | pt_PT |
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oaire.citation.conferencePlace | Brazil | pt_PT |
oaire.citation.endPage | 235 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 235 | pt_PT |
oaire.citation.title | 43º Congresso SOCESP | pt_PT |
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