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#070 Análise volumétrica de enxerto lingual subepitelial – 18 meses de follow‑up

dc.contributor.authorAlves, Joana Paiva
dc.contributor.authorMoreira, Telma
dc.contributor.authorMarques, Tiago
dc.contributor.authorSantos, Nuno Malta
dc.contributor.authorSousa, Manuel Correia
dc.contributor.authorAlves, Célia Coutinho
dc.date.accessioned2021-10-07T15:03:01Z
dc.date.available2021-10-07T15:03:01Z
dc.date.issued2017-12-30
dc.description.abstractIntrodução: O LISTA – Lingual Incision Subperiosteal Tunnel Access é um método cirúrgico desenvolvido na área de Periodontologia de forma a tratar recessões gengivais das faces linguais dos dentes. Neste tipo de recessões existe uma necessidade funcional que se sobrepõe à estética, pelo que pode provocar hipersensibilidade dentária. Descrição do caso clínico: Paciente do sexo feminino, jovem (21 anos de idade) apresentou-se na consulta de Periodontologia com hipersenbilidade dentária localizada nos incisivos inferiores (3.1 e 4.1). Após fase higiénica verificou-se a existência de recessões gengivais de classe III e II de Miller, respetivamente, nestes mesmos dentes pela face lingual. Foi efetuado um modelo de gesso da arcada inferior, sendo que este foi digitalizado para ficarmos com um registo do volume e espessura existente. De modo a resolver estas recessões gengivais decidiu-se proceder a cirurgia periodontal, sendo que a técnica utilizada foi o LISTA. Os resultados obtidos no final de 18 meses eram satisfatórios, pelo que se procedeu novamente à realização e digitalização de um novo modelo de gesso desta arcada. Posteriormente, foi realizada uma técnica de sobreposição de modelos (Geomagic®, Control X), permitindo comparar a espessura e o volume do pré e pós- cirúrgico. O uso de scan 3D tem-se mostrado útil no ramo da Medicina Dentária, nomeadamente para estudos de comparação de pré e pós- operatório de forma a obtermos resultados mais precisos e fidedignos, pois sem este método não conseguiríamos medir a quantidade exata de volume existente após cirurgia. Discussão e conclusões: O follow-up após 18 meses mostrou- se excelente, quer pela diminuição da sensibilidade dentária, quer pelo ganho de volume da mucosa. Através da digitalização tridimensional por scan dos modelos, verificamos um ganho de volume. Com recurso à sobreposição dos modelos foi ainda possível verificar a área onde o enxerto cicatrizou bem como concluir, efetivamente, que existiu um aumento de espessura e altura da mucosa na face lingual. Concluindo, o nível máximo de cobertura radicular foi alcançado pelo que o LISTA mostrou ser eficaz neste caso clínico. Desta forma, é expectável que a espessura de gengiva aderida continue a aumentar ao longo do tempo. Por outro lado, a técnica de sobreposição de modelos foi crucial para todo o desenvolvimento e conclusões deste caso.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.doi10.24873/j.rpemd.2017.12.098pt_PT
dc.identifier.issn1646-2890
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.14/35431
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_PT
dc.title#070 Análise volumétrica de enxerto lingual subepitelial – 18 meses de follow‑uppt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage27pt_PT
oaire.citation.issueS1pt_PT
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oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacialpt_PT
oaire.citation.volume58pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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