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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
The purpose of this thesis is to understand how European SME’s capital structure varies with
credit restrictions, taking into account the type of ownership of the firm. Departing from the
previous literature, I explicitly consider differences between public firms, family firms,
business owned by other businesses, venture capitalists owned firms and singular owned firms.
Using the ECB’s SAFE dataset I try to see if the behaviour of different types of ownership is
by itself a differentiating factor. This is done for cases where firms are constrained and
unconstrained. Moreover, the same is done considering constraints to different types of external
financing in which we can distinguish bank loans, trade credit, credit lines and other type of
external financing.
Furthermore, this thesis also looks for differences in the way shareholders react when they are
constrained vs. when they are not. The empirical results surprisingly show that in many cases,
when firms are constrained they still increase their leverage ratio. However, when comparing
the leverage level, the significant results suggest a decrease when constrained. For the
constrained case, when I compare the types of shareholder, I find no significant differences
between firms, while some firms show bigger percentages of increase in the leverage ratio when
compared to others in the unconstrained case.
O objetivo desta tese é entender como a estrutura de capital das PME’s europeias se comporta tendo em conta a sua estrutura acionista estando sujeitas a restrições de crédito. Partindo da literatura existente, eu considero explicitamente as diferenças entre empresas públicas, empresas familiares, empresas pertencentes a outras empresas, empresas detidas por Venture Capitalists e empresas com um dono (uma pessoa natural). Usando o conjunto de dados SAFE do BCE, proponho ver se existe diferenças no comportamento de diferentes tipos de proprietários e se este é, por si só, um fator de diferenciação. Isso é feito para casos em que as empresas são constrangidas e sem restrições. Além disso, o mesmo é feito considerando restrições a diferentes tipos de financiamento externo em que podemos distinguir empréstimos bancários, crédito comercial, linha de crédito e outros tipos de financiamento externo. Além disso, esta tese também procura diferenças na forma como os diferentes acionistas reagem quando há restrições vs. quando não há restrições. Os resultados empíricos mostram surpreendentemente que, em vários casos, quando as empresas são restringidas, estas ainda aumentam seu índice de alavancagem. No entanto, ao comparar o nível de divida, os resultados significativos sugerem uma diminuição quando os coeficientes são significativos. A comparação dos tipos de acionista no caso restringido não mostrou diferenças significativas entre empresas, enquanto algumas empresas apresentam percentagens maiores de aumento no índice de alavancagem quando comparadas com outras no caso sem restrições.
O objetivo desta tese é entender como a estrutura de capital das PME’s europeias se comporta tendo em conta a sua estrutura acionista estando sujeitas a restrições de crédito. Partindo da literatura existente, eu considero explicitamente as diferenças entre empresas públicas, empresas familiares, empresas pertencentes a outras empresas, empresas detidas por Venture Capitalists e empresas com um dono (uma pessoa natural). Usando o conjunto de dados SAFE do BCE, proponho ver se existe diferenças no comportamento de diferentes tipos de proprietários e se este é, por si só, um fator de diferenciação. Isso é feito para casos em que as empresas são constrangidas e sem restrições. Além disso, o mesmo é feito considerando restrições a diferentes tipos de financiamento externo em que podemos distinguir empréstimos bancários, crédito comercial, linha de crédito e outros tipos de financiamento externo. Além disso, esta tese também procura diferenças na forma como os diferentes acionistas reagem quando há restrições vs. quando não há restrições. Os resultados empíricos mostram surpreendentemente que, em vários casos, quando as empresas são restringidas, estas ainda aumentam seu índice de alavancagem. No entanto, ao comparar o nível de divida, os resultados significativos sugerem uma diminuição quando os coeficientes são significativos. A comparação dos tipos de acionista no caso restringido não mostrou diferenças significativas entre empresas, enquanto algumas empresas apresentam percentagens maiores de aumento no índice de alavancagem quando comparadas com outras no caso sem restrições.
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Keywords
Finance Ownership Firms Constrained