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Abstract(s)
This study falls within the field of research on emotional intelligence and conflict management styles among permanent and temporary employees, aiming to understand the possible relationship between these variables among Portuguese workers. A sample of 298 individuals was used, in which the only inclusion criteria were fluency in Portuguese, currently being in the labor market, and being able to read and write. The study has a quantitative methodology, is cross-sectional in nature, has a descriptivecorrelational design, and its sample was obtained by a non-probabilistic convenience method. The majority of the sample are women. In order to characterize the study participants, they responded to a sociodemographic questionnaire. Emotional intelligence (EI) was measured using the Portuguese version of the Wong and Law Emotional Intelligence Scale (Wong & Law, 2002), with 16 items. For conflict management styles, the Ragim Organizational Conflict Inventory-II (ROCI-II) was used, adapted for the Portuguese population by Dimas (2007), with 28 items. The results of this research show that emotional intelligence (EI) is positively related to integrative and compromising conflict management styles. These results suggest that higher levels of emotional intelligence (EI) tend to favor constructive and collaborative approaches to conflict resolution, regardless of the contractual relationship.
Este trabalho insere-se no campo dos estudos sobre a inteligência emocional e os estilos de gestão de conflitos em trabalhadores com contrato de trabalho permanente e temporário, visando compreender a possível relação entre estas variáveis em trabalhadores portugueses.<br/>Utilizou-se uma amostra de 298 indivíduos em que os únicos critérios de inclusão foram ser fluente em português que se encontre atualmente inserido no mercado laboral e que saiba ler e escrever. O estudo possui uma metodologia quantitativa, detém um carácter de investigação transversal, contém um desenho descritivo-correlacional e a sua amostra foi obtida por método de conveniência, não probabilístico. A maioria da amostra são mulheres.<br/>De forma a ser feita uma caracterização dos participantes do estudo estes responderam a um questionário sociodemográfico. A inteligência emocional (IE) foi medida através da versão adaptada para a população portuguesa do questionário Wong and Law Emotional Intelligence Scale (Wong & Law, 2002), com 16 itens. Para os estilos de gestão de conflito, foi utilizada o Ragim Organizational Conflict Inventort- II (ROCI-II), adaptado para a população portuguesa por Dimas (2007), com 28 itens.<br/>Os resultados desta investigação evidenciam que a inteligência emocional (IE) relaciona-se positivamente com os estilos de gestão de conflitos integrativo e transigente. Estes resultados sugerem que níveis mais elevados de inteligência emocional (IE) tendem a favorecer abordagens construtivas e colaborativas na resolução de conflitos, independentemente do vínculo contratual.
Este trabalho insere-se no campo dos estudos sobre a inteligência emocional e os estilos de gestão de conflitos em trabalhadores com contrato de trabalho permanente e temporário, visando compreender a possível relação entre estas variáveis em trabalhadores portugueses.<br/>Utilizou-se uma amostra de 298 indivíduos em que os únicos critérios de inclusão foram ser fluente em português que se encontre atualmente inserido no mercado laboral e que saiba ler e escrever. O estudo possui uma metodologia quantitativa, detém um carácter de investigação transversal, contém um desenho descritivo-correlacional e a sua amostra foi obtida por método de conveniência, não probabilístico. A maioria da amostra são mulheres.<br/>De forma a ser feita uma caracterização dos participantes do estudo estes responderam a um questionário sociodemográfico. A inteligência emocional (IE) foi medida através da versão adaptada para a população portuguesa do questionário Wong and Law Emotional Intelligence Scale (Wong & Law, 2002), com 16 itens. Para os estilos de gestão de conflito, foi utilizada o Ragim Organizational Conflict Inventort- II (ROCI-II), adaptado para a população portuguesa por Dimas (2007), com 28 itens.<br/>Os resultados desta investigação evidenciam que a inteligência emocional (IE) relaciona-se positivamente com os estilos de gestão de conflitos integrativo e transigente. Estes resultados sugerem que níveis mais elevados de inteligência emocional (IE) tendem a favorecer abordagens construtivas e colaborativas na resolução de conflitos, independentemente do vínculo contratual.
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Keywords
Conflict Conflict management Conflict management styles Conflito Contrato de trabalho permanente Contrato de trabalho temporário Emotional intelligence Estilos de gestão de conflito Gestão de conflito Inteligência emocional (IE) Permanent employment contract Temporary employment contrac
Pedagogical Context
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