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Risk management in bond markets : a country-specific study of volatility scaling strategies

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Abstract(s)

This study takes a close look at how to deal with the market’s time-variation in risk, with a particular focus on applying volatility-management strategies to bond portfolios, featuring different levels of credit risk and maturities in international fixed-income markets. Notably, the volatility-managed high-yield portfolio, consistently outperforms its original counterpart, both in terms of positive alpha in the spanning regression and significant increase in the Sharpe ratio. However, for high-quality bonds, there is no evidence indicating an enhancement in risk adjusted returns. Mixed evidence is found on the performance of volatility-managed government bond portfolios, with longer maturities portfolios being more likely to profit from the dynamic strategy. When analysing the risk-return trade-off, I show that the reported difference across markets mainly arises from differences in return timing. By applying different volatility estimation methods, I highlight the sensitivity of results to distinct methodologies. In addition to the methodology used, the selected sample and prevailing market dynamics have been shown to have a significant influence on the outcomes. Nevertheless, although evidence seems to suggest some potential benefits, universal improvements in fixed-income markets remain elusive.
Este estudo analisa de perto a abordagem da variação temporal do risco de mercado, com especial incidência na aplicação de estratégias de gestão da volatilidade a carteiras de obrigações, que apresentem diferentes níveis de risco de crédito e maturidades em mercados internacionais de rendimento fixo. Em particular, a carteira obrigacionista de alto rendimento quando aplicada a estratégia de gestão de volatilidade apresenta um desempenho superior ao da carteira original, tanto em termos de alfa positivo na spanning regression como de aumento significativo do rácio de Sharpe. No entanto, no que respeita às obrigações de alta qualidade, não existem evidencias que indiquem uma melhoria significativa dos retornos ajustados ao risco. Adicionalmente, não são encontradas provas consistentes sobre o desempenho das carteiras de obrigações de governos geridas em função da volatilidade, sendo que as carteiras com prazos mais longos têm maior probabilidade de beneficiar da estratégia dinâmica. Ao analisar o trade-off risco-retorno, mostro que a diferença registada entre mercados resulta principalmente de diferenças no timing dos retornos. Ao aplicar diferentes métodos para estimar a volatilidade, saliento a sensibilidade dos resultados a metodologias distintas. Para além da metodologia utilizada, o período de observação e a dinâmica de mercado prevalente demonstraram ter uma influência significativa nos resultados. Conclui-se que embora os dados demonstrem a existência de eventuais benefícios, melhorias universais a nível dos mercados obrigacionistas continuam a ser difíceis de alcançar.

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Keywords

Volatility-management Market timing Fixed-income markets Risk-return trade-off Gestão da volatilidade Market timing Mercados obrigacionistas Relação risco-retorno

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