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Abstract(s)
Background: When facing a critical illness, patients and their families need comfort. Objective: To understand how families of critically ill patients experience comfort in emergency settings. Methodology: This exploratory descriptive mixed-method study uses semi-structured interviews in a non-probability convenience sample of ten family members of critically ill patients in emergency services. Results: Comfort was described as a state/perception of security, with emphasis on psychospiritual and physical dimensions. Comfort-promoting factors were related to nurses’ positive attitudes/interactions and technical-scientific and relational skills, with emphasis on the psychospiritual dimension. Suggestions for comfort promotion focused on the development of relational and communication skills. Conclusion: Comfort is associated with the situation/circumstance experienced and is transitory. In emergency services, comfort emerges as a dimension that nurses can adjust by harmonizing interests and performing specific actions that empower the families of critically ill patients.
Enquadramento: Perante a vivência de uma doença crítica, o conforto enquanto necessidade acontece tanto na pessoa que vivencia a doença, como nos seus familiares. Objetivo: Compreender a experiência do conforto da família da pessoa em situação crítica (PSC) em contexto de urgência. Metodologia: Estudo exploratório descritivo misto recorrendo-se à entrevista semi-estruturada, numa amostragem não probabilística acidental de 10 familiares da pessoa em situação crítica num serviço de urgência. Resultados: O significado de conforto expressou-se por um estado/perceção de segurança destacando-se a dimensão psico-espiritual e física. Os fatores promotores de conforto relacionaram-se com atitudes/interações positivas, competências técnico-científicas e relacionais dos enfermeiros, com enfoque na dimensão psico-espiritual. As sugestões para um cuidado confortador centraram-se no desenvolvimento de competências relacionais e de comunicação. Conclusão: A perceção de conforto relaciona-se com a situação/circunstância vivida e assume um carácter transitório. No serviço de urgência, o conforto surge como uma dimensão que o enfermeiro pode ajustar, compatibilizando interesses e realizando determinadas atividades promotoras da capacitação da família da PSC.
Enquadramento: Perante a vivência de uma doença crítica, o conforto enquanto necessidade acontece tanto na pessoa que vivencia a doença, como nos seus familiares. Objetivo: Compreender a experiência do conforto da família da pessoa em situação crítica (PSC) em contexto de urgência. Metodologia: Estudo exploratório descritivo misto recorrendo-se à entrevista semi-estruturada, numa amostragem não probabilística acidental de 10 familiares da pessoa em situação crítica num serviço de urgência. Resultados: O significado de conforto expressou-se por um estado/perceção de segurança destacando-se a dimensão psico-espiritual e física. Os fatores promotores de conforto relacionaram-se com atitudes/interações positivas, competências técnico-científicas e relacionais dos enfermeiros, com enfoque na dimensão psico-espiritual. As sugestões para um cuidado confortador centraram-se no desenvolvimento de competências relacionais e de comunicação. Conclusão: A perceção de conforto relaciona-se com a situação/circunstância vivida e assume um carácter transitório. No serviço de urgência, o conforto surge como uma dimensão que o enfermeiro pode ajustar, compatibilizando interesses e realizando determinadas atividades promotoras da capacitação da família da PSC.
Description
Keywords
Hospice care Family Patients Critical care Emergencies Cuidados de conforto Familia Pessoa doente Cuidados críticos Urgência