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Breaking prescriptive stereotypes or facing backlash? : ageism and the impact of technology use by older workers in the modern workplace
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Age-related prescriptive stereotypes in the workplace often shape expectations about older workers’ abilities, particularly concerning technology. When individuals violate these stereotypes, they may face negative social and economic consequences for deviating from societal norms, also referred to as backlash (Rudman, 1988). This dissertation explored how older workers who violate technology-based age stereotypes are perceived by people of different ages. Factors influencing these perceptions, and the role of benevolent and hostile ageism in this relationship were examined. Through a factorial vignette experiment (n = 169), participants evaluated profiles depicting either middle-aged or older workers, female or male workers, and workers who adhere to or violate technology-based age stereotypes. The findings revealed that older workers perceived as less technologically adept (thus adhering to stereotypes) were rated higher in warmth and likability, whereas middle-aged workers showed the opposite trend. Both groups, however, were perceived as more competent and respected when they behaved counter-stereotypically by demonstrating technological proficiency. Contrary to expectations, hostile ageism, participant age, and the gender of the evaluated individual did not significantly influence perceptions but were instead linked to different emotional responses such as irritation and annoyance. This study partially supports existing literature while offering new insights into the relationship between age stereotype violations and perceptions of older workers. It also underscores the need for further research on the factors shaping perceptions of counter-stereotypical behavior in older individuals. Practical recommendations are provided to help mitigate the potential negative consequences for older workers displaying high levels of technological competence and adaptability in the workplace.
Estereótipos prescritivos relacionados com a idade no local de trabalho muitas vezes moldam as expectativas sobre as competências dos trabalhadores mais velhos, especialmente no que diz respeito à tecnologia. Quando os indivíduos violam estes estereótipos, podem enfrentar consequências sociais e económicas negativas por se desviarem das normas sociais, também conhecidas como retaliação (Rudman, 1988). Esta dissertação explorou como os trabalhadores mais velhos que violam estereótipos de idade relacionados com a tecnologia são percecionados por pessoas de diferentes idades. Foram examinados os fatores que influenciam estas perceções, bem como o papel do idadismo benevolente e hostil nesta relação. Através de uma experiência com vinhetas fatoriais (n = 169), os participantes avaliaram perfis que retratavam trabalhadores de meia-idade ou mais velhos, trabalhadores do sexo feminino ou masculino, e trabalhadores que seguiam ou violavam estereótipos de idade relacionados com a tecnologia. Os resultados revelaram que os trabalhadores mais velhos, percecionados como menos habilidosos tecnologicamente (e, portanto, a aderirem aos estereótipos), foram avaliados de forma mais positiva em termos de simpatia e afabilidade, enquanto os trabalhadores de meia-idade apresentaram a tendência oposta. No entanto, ambos os grupos foram vistos como mais competentes e respeitados quando se comportavam de forma contra-estereotípica, demonstrando proficiência tecnológica. Contrariamente às expectativas, o idadismo hostil, a idade dos participantes e o género dos indivíduos avaliados não influenciaram significativamente as percepções, mas foram, em vez disso, associados a respostas emocionais diferentes, como irritação e aborrecimento. Este estudo apoia parcialmente a literatura existente, oferecendo novas perspetivas sobre a relação entre a violação de estereótipos etários e as perceções sobre os trabalhadores mais velhos. Também sublinha a necessidade de mais investigação sobre os fatores que moldam as perceções de comportamentos contra-estereotípicos em indivíduos mais velhos. São fornecidas recomendações práticas para ajudar a mitigar potenciais consequências negativas para os trabalhadores mais velhos que demonstram elevados níveis de competência tecnológica e adaptabilidade no local de trabalho.
Estereótipos prescritivos relacionados com a idade no local de trabalho muitas vezes moldam as expectativas sobre as competências dos trabalhadores mais velhos, especialmente no que diz respeito à tecnologia. Quando os indivíduos violam estes estereótipos, podem enfrentar consequências sociais e económicas negativas por se desviarem das normas sociais, também conhecidas como retaliação (Rudman, 1988). Esta dissertação explorou como os trabalhadores mais velhos que violam estereótipos de idade relacionados com a tecnologia são percecionados por pessoas de diferentes idades. Foram examinados os fatores que influenciam estas perceções, bem como o papel do idadismo benevolente e hostil nesta relação. Através de uma experiência com vinhetas fatoriais (n = 169), os participantes avaliaram perfis que retratavam trabalhadores de meia-idade ou mais velhos, trabalhadores do sexo feminino ou masculino, e trabalhadores que seguiam ou violavam estereótipos de idade relacionados com a tecnologia. Os resultados revelaram que os trabalhadores mais velhos, percecionados como menos habilidosos tecnologicamente (e, portanto, a aderirem aos estereótipos), foram avaliados de forma mais positiva em termos de simpatia e afabilidade, enquanto os trabalhadores de meia-idade apresentaram a tendência oposta. No entanto, ambos os grupos foram vistos como mais competentes e respeitados quando se comportavam de forma contra-estereotípica, demonstrando proficiência tecnológica. Contrariamente às expectativas, o idadismo hostil, a idade dos participantes e o género dos indivíduos avaliados não influenciaram significativamente as percepções, mas foram, em vez disso, associados a respostas emocionais diferentes, como irritação e aborrecimento. Este estudo apoia parcialmente a literatura existente, oferecendo novas perspetivas sobre a relação entre a violação de estereótipos etários e as perceções sobre os trabalhadores mais velhos. Também sublinha a necessidade de mais investigação sobre os fatores que moldam as perceções de comportamentos contra-estereotípicos em indivíduos mais velhos. São fornecidas recomendações práticas para ajudar a mitigar potenciais consequências negativas para os trabalhadores mais velhos que demonstram elevados níveis de competência tecnológica e adaptabilidade no local de trabalho.
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Keywords
Age stereotype Workplace ageism Counter-stereotypical behavior Technology competence Estereótipo de idade Idadismo no local de trabalho Comportamento contra-estereotípico Competência tecnológica
Pedagogical Context
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