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The COVID-19 pandemic catalyzed a rapid global shift towards remote work, significantly affecting employees' work-life balance. This dissertation investigates the impact of remote working during the pandemic on employees' ability to maintain work-life balance, focusing on factors such as psychological well-being, socio-demographic variables, and remote work demands. Through a quantitative survey of 158 participants working remotely during the pandemic, the study explores the extent to which remote work blurred the boundaries between professional and personal life. Although remote work provided flexibility, it also blurred the boundaries between home and work, exacerbating issues such as stress, anxiety, and workplace loneliness. This imbalance was more pronounced in certain socio-demographic groups, illustrating that factors like age, gender, and living conditions influenced how individuals coped with remote work demands. Despite these challenges, the study provides insights into how organisations can foster a healthier work-life balance in the remote work era by addressing mental health concerns and refining remote work policies for the long term.
A pandemia de COVID-19 catalisou uma rápida transição global para o trabalho remoto, afetando significativamente o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos trabalhadores. Esta dissertação investiga o impacto do trabalho remoto durante a pandemia na capacidade dos funcionários de manterem esse equilíbrio, com foco em fatores como bem-estar psicológico, variáveis sociodemográficas e exigências do trabalho remoto. Através de um inquérito quantitativo realizado com 158 participantes que trabalharam remotamente durante a pandemia, o estudo explora até que ponto o trabalho remoto esbateu as fronteiras entre a vida profissional e pessoal. Embora o trabalho remoto tenha proporcionado flexibilidade, também diluiu os limites entre casa e trabalho, exacerbando problemas como stress, ansiedade e solidão no ambiente de trabalho. Este desequilíbrio foi mais pronunciado em certos grupos sociodemográficos, ilustrando que fatores como idade, género e condições de vida influenciaram a forma como os indivíduos lidaram com as exigências do trabalho remoto. Apesar desses desafios, o estudo oferece insights sobre como as organizações podem promover um equilíbrio mais saudável entre vida pessoal e profissional na era do trabalho remoto, abordando questões de saúde mental e refinando as políticas de trabalho remoto a longo prazo.
A pandemia de COVID-19 catalisou uma rápida transição global para o trabalho remoto, afetando significativamente o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos trabalhadores. Esta dissertação investiga o impacto do trabalho remoto durante a pandemia na capacidade dos funcionários de manterem esse equilíbrio, com foco em fatores como bem-estar psicológico, variáveis sociodemográficas e exigências do trabalho remoto. Através de um inquérito quantitativo realizado com 158 participantes que trabalharam remotamente durante a pandemia, o estudo explora até que ponto o trabalho remoto esbateu as fronteiras entre a vida profissional e pessoal. Embora o trabalho remoto tenha proporcionado flexibilidade, também diluiu os limites entre casa e trabalho, exacerbando problemas como stress, ansiedade e solidão no ambiente de trabalho. Este desequilíbrio foi mais pronunciado em certos grupos sociodemográficos, ilustrando que fatores como idade, género e condições de vida influenciaram a forma como os indivíduos lidaram com as exigências do trabalho remoto. Apesar desses desafios, o estudo oferece insights sobre como as organizações podem promover um equilíbrio mais saudável entre vida pessoal e profissional na era do trabalho remoto, abordando questões de saúde mental e refinando as políticas de trabalho remoto a longo prazo.
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Remote work Work-life balance COVID-19 pandemic Psychological well-being Trabalho remoto Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal Pandemia de COVID-19 Bem-estar psicológico
Pedagogical Context
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