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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
This work on: `The Church, the society and the feminine question: a case study
on women´s dignity in Western Kenya (Luhya tribe) ´ is an attempt to enter and understand
the women´s world. For centuries, women have been considered objects or second-class
citizens thus not much counted in both our communities and the Church as it is compared
to men. Women have always been regarded as children if I may say so since long and you
can confirm this even in the Gospel according to Mt. 14: 13-21. And the same assumption,
the discrediting, the downplaying, the degrading, the same despising of women seems not
to be only a thing of antiquity but also today as we speak.
This work intends to look at the feminism question both from the Church and an
African cultural point of view and try to foresee the future as much as women´s position
and roles are concerned. We shall be concentrating on African world but most specifically
the Luhya tribe of Western part of Kenya. This way, we visit the two worlds; the secular
society and the Church and her mission.
As things stand by now, we can ask ourselves a series of queries. The Church
being hierarchical, does she seem to contain women? Was the Church designed to use
each gift of each member in her mission? Are women valued citizens by the Church? Are
they significant in leadership? With their potentials as women, do they have any positive
influence on edification of the present and the future Church? We purpose to the Bible in
anchoring our discussion on contribution of women who used their skills, abilities and
influence to strengthen and protect God´s family (Israel). We use the theological
imperatives that compel believers to use their gifts in building up God´s empire.
Finally, it should be noted that I do not write this work as a feminist or a defender
of women but only to express what female gender has gone through for ages now and
what the future holds for them. When will it dawn for this gender? When will they become
people like their counterparts? Neither am I here to support a worldwide movement called
Christian feminist theology, nor defend the fact and obvious truth that women are fully
human and are to be valued as such a principle that we may not see it often honoured in
the theological tradition. But it should also be known that I am not going to defend the
feminist theology that argues that, the Christian community needs to be transformed into
a community of the discipleship of equals as a sacramental witness to the vocation of the
whole world. In the face of injustices over women again, I am not going to advocate for
women´s flourishing in all their dimensions and relationships as an essential element of
the redeemed human community that the world misses, this is too obvious and so we need
no advocacy. We remain faithful to the matter of concern, the dignity and the future of
women. This is not a petition but a simple work on the presentation of what faces women
and what is to be done to guard their dignity and vocation.
Este trabalho em curso: `A Igreja, a sociedade e a questão feminina: um estudo de caso sobre a dignidade da mulher no Quénia Ocidental (tribo Luhya) ´ é uma tentativa de entrar e compreender o mundo da mulher. Durante séculos, as mulheres têm sido consideradas objectos ou cidadãos de segunda classe, pelo que não são muito contadas tanto nas nossas comunidades como na Igreja, uma vez que são comparadas aos homens. As mulheres sempre foram consideradas como crianças, se me é permitido dizê-lo há muito tempo, e podem confirmar isto mesmo no Evangelho de acordo com Mt. 14: 13- 21. E o mesmo pressuposto, o descrédito, a desvalorização, o degradante, o mesmo desprezo pelas mulheres parece não ser uma coisa só da antiguidade, mas também hoje, enquanto falamos. Este trabalho pretende olhar para a questão do feminismo tanto do ponto de vista da Igreja como de um ponto de vista cultural africano e tentar prever o futuro tanto quanto a posição e os papéis das mulheres. Vamos concentrar-nos no mundo Africano, mas mais especificamente na tribo Luhya da parte ocidental do Quénia. Desta forma, visitamos os dois mundos; a sociedade secular e a Igreja e a sua missão. No estado actual das coisas, podemos colocar-nos uma série de questões. Sendo a Igreja hierárquica, será que ela parece conter mulheres? Foi a Igreja concebida para usar cada dom de cada membro na sua missão? Serão as mulheres cidadãs valorizadas pela Igreja? Serão elas significativas na liderança? Com os seus potenciais como mulheres, têm alguma influência positiva na edificação da Igreja presente e futura? O nosso propósito para a Bíblia é ancorar a nossa discussão sobre a contribuição das mulheres que 10 utilizaram as suas capacidades, capacidades e influência para fortalecer e proteger a família de Deus (Israel). Utilizamos os imperativos teológicos que obrigam os crentes a usar os seus dons na construção do império de Deus. Finalmente, é de notar que não escrevo este trabalho como feminista ou defensora das mulheres, mas apenas para expressar o que o género feminino tem passado há séculos e o que o futuro lhes reserva. Quando é que amanhecerá para este género? Quando é que se tornarão pessoas como as suas congéneres? Não estou aqui para apoiar um movimento mundial chamado teologia feminista cristã, nem para defender o facto e a verdade óbvia de que as mulheres são plenamente humanas e devem ser valorizadas como tal, princípio que talvez não vejamos muitas vezes honrado na tradição teológica. Mas também se deve saber que não vou defender a teologia feminista que defende que, a comunidade cristã precisa de ser transformada numa comunidade do discipulado de iguais como testemunha sacramental da vocação de todo o mundo. Face às injustiças sobre as mulheres novamente, não vou defender o florescimento das mulheres em todas as suas dimensões e relações como elemento essencial da comunidade humana redimida que o mundo sente falta, isto é demasiado óbvio e por isso não precisamos de defender. Permanecemos fiéis à questão da preocupação, da dignidade e do futuro das mulheres. Isto não é uma petição, mas um simples trabalho sobre a apresentação do que enfrenta as mulheres e o que deve ser feito para salvaguardar a sua dignidade e vocação.
Este trabalho em curso: `A Igreja, a sociedade e a questão feminina: um estudo de caso sobre a dignidade da mulher no Quénia Ocidental (tribo Luhya) ´ é uma tentativa de entrar e compreender o mundo da mulher. Durante séculos, as mulheres têm sido consideradas objectos ou cidadãos de segunda classe, pelo que não são muito contadas tanto nas nossas comunidades como na Igreja, uma vez que são comparadas aos homens. As mulheres sempre foram consideradas como crianças, se me é permitido dizê-lo há muito tempo, e podem confirmar isto mesmo no Evangelho de acordo com Mt. 14: 13- 21. E o mesmo pressuposto, o descrédito, a desvalorização, o degradante, o mesmo desprezo pelas mulheres parece não ser uma coisa só da antiguidade, mas também hoje, enquanto falamos. Este trabalho pretende olhar para a questão do feminismo tanto do ponto de vista da Igreja como de um ponto de vista cultural africano e tentar prever o futuro tanto quanto a posição e os papéis das mulheres. Vamos concentrar-nos no mundo Africano, mas mais especificamente na tribo Luhya da parte ocidental do Quénia. Desta forma, visitamos os dois mundos; a sociedade secular e a Igreja e a sua missão. No estado actual das coisas, podemos colocar-nos uma série de questões. Sendo a Igreja hierárquica, será que ela parece conter mulheres? Foi a Igreja concebida para usar cada dom de cada membro na sua missão? Serão as mulheres cidadãs valorizadas pela Igreja? Serão elas significativas na liderança? Com os seus potenciais como mulheres, têm alguma influência positiva na edificação da Igreja presente e futura? O nosso propósito para a Bíblia é ancorar a nossa discussão sobre a contribuição das mulheres que 10 utilizaram as suas capacidades, capacidades e influência para fortalecer e proteger a família de Deus (Israel). Utilizamos os imperativos teológicos que obrigam os crentes a usar os seus dons na construção do império de Deus. Finalmente, é de notar que não escrevo este trabalho como feminista ou defensora das mulheres, mas apenas para expressar o que o género feminino tem passado há séculos e o que o futuro lhes reserva. Quando é que amanhecerá para este género? Quando é que se tornarão pessoas como as suas congéneres? Não estou aqui para apoiar um movimento mundial chamado teologia feminista cristã, nem para defender o facto e a verdade óbvia de que as mulheres são plenamente humanas e devem ser valorizadas como tal, princípio que talvez não vejamos muitas vezes honrado na tradição teológica. Mas também se deve saber que não vou defender a teologia feminista que defende que, a comunidade cristã precisa de ser transformada numa comunidade do discipulado de iguais como testemunha sacramental da vocação de todo o mundo. Face às injustiças sobre as mulheres novamente, não vou defender o florescimento das mulheres em todas as suas dimensões e relações como elemento essencial da comunidade humana redimida que o mundo sente falta, isto é demasiado óbvio e por isso não precisamos de defender. Permanecemos fiéis à questão da preocupação, da dignidade e do futuro das mulheres. Isto não é uma petição, mas um simples trabalho sobre a apresentação do que enfrenta as mulheres e o que deve ser feito para salvaguardar a sua dignidade e vocação.
Description
Keywords
Luhya The Catholic Church Women African traditional religion Dignity Feminism and vocation A Igreja Católica Mulheres Religião tradicional africana Dignidade Feminismo e vocação