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Abstract(s)
Agile methodologies have taken a prominent role in software development industries. However, its recognition in non-software environments of new product development has been slower, instigated by serious challenges such as the strong presence of traditional approaches. Stage-Gate methodology asserts itself as wellsuited and popular due mainly to its clear structure and milestones. Still, it limits a competitive response to meet (internal and external) pressures from a mounting complexity of new-product projects, faced by contemporary businesses. This dissertation replies to the potential of a hybrid approach to capitalize on the judicious strengths of both Stage-Gate and tailored agile components. Little literature has focused on the practicability of developing a pilot tool to cope with erroneous conceptions about agile and lack of focus on envisioning the process itself, which makes management doubtful and sceptical to hybrid transformation. We follow prescriptive analytics on recent research of hybrid models performance in real-life companies, in order to predict the dominant prerequisites to adopt agile in nonsoftware companies with deep-rooted traditions. As result, we describe a four-phase framework to determine the decision on the adoption of a hybrid approach. It captures four main interrelated fields: 1) evaluation of the project’s potential complexity; 2) identification of project’s critical factors; 3) selection and fitting of tailored agile practices/tools; 4) definition of strategies to achieve agility. The designed solution, although limited to a systematic review, might persuade, assist and guide practitioners in deciding and preparing the integration of agility. Meanwhile, it uncovers patterns that motivate a hybrid adoption, encouraging researchers to empirically explore the magnitude/value of such tool in the decisionmaking process and the strategic and tactical benefits delivered by it.
As metodologias agile têm assumido um papel proeminente nas indústrias de desenvolvimento de software. Todavia, o seu reconhecimento em ambientes de desenvolvimento de novos produtos não baseados em software tem sido mais lento, instigado por diversos desafios tais como a forte presença de abordagens tradicionais. A metodologia Stage-Gate exibe popularidade devido, sobretudo, à sua clara estrutura e milestones. Contudo, limita uma resposta competitiva às pressões contemporâneas (internas e externas) da crescente complexidade em projetos de novos produtos. Esta dissertação foca no potencial da abordagem híbrida para capitalizar os pontos fortes judiciosos do Stage-Gate e das componentes agile personalizadas. Diminuta parte da literatura se concentra na praticabilidade de desenvolver uma ferramenta piloto para lidar com conceções erróneas sobre a agilidade e falta de foco na visão do próprio processo, o que torna a gestão duvidosa e cética quanto à transformação híbrida. Seguimos uma análise prescritiva de pesquisas sobre modelos híbridos em contexto real para prever os pré-requisitos dominantes para adotar agile em empresas não baseadas em software com tradições profundamente enraizadas. Como resultado, descrevemos um framework de quatro fases para decidir quanto à adoção de uma abordagem híbrida. Este implica quatro áreas interrelacionadas: 1) avaliação da potencial complexidade do projeto; 2) identificação dos fatores críticos do projeto; 3) seleção e encaixe de práticas/ferramentas agile adaptadas; 4) definição de estratégias para alcançar a agilidade. Esta solução, embora limitada a uma revisão sistemática, poderá persuadir, suportar e orientar os profissionais na decisão e preparação da integração de agilidade. Enquanto isso, revelam-se padrões motivadores da adoção híbrida, encorajando à investigação empírica da magnitude/valor de tal ferramenta no processo de tomada de decisão e os benefícios estratégicos e táticos por ela proporcionados.
As metodologias agile têm assumido um papel proeminente nas indústrias de desenvolvimento de software. Todavia, o seu reconhecimento em ambientes de desenvolvimento de novos produtos não baseados em software tem sido mais lento, instigado por diversos desafios tais como a forte presença de abordagens tradicionais. A metodologia Stage-Gate exibe popularidade devido, sobretudo, à sua clara estrutura e milestones. Contudo, limita uma resposta competitiva às pressões contemporâneas (internas e externas) da crescente complexidade em projetos de novos produtos. Esta dissertação foca no potencial da abordagem híbrida para capitalizar os pontos fortes judiciosos do Stage-Gate e das componentes agile personalizadas. Diminuta parte da literatura se concentra na praticabilidade de desenvolver uma ferramenta piloto para lidar com conceções erróneas sobre a agilidade e falta de foco na visão do próprio processo, o que torna a gestão duvidosa e cética quanto à transformação híbrida. Seguimos uma análise prescritiva de pesquisas sobre modelos híbridos em contexto real para prever os pré-requisitos dominantes para adotar agile em empresas não baseadas em software com tradições profundamente enraizadas. Como resultado, descrevemos um framework de quatro fases para decidir quanto à adoção de uma abordagem híbrida. Este implica quatro áreas interrelacionadas: 1) avaliação da potencial complexidade do projeto; 2) identificação dos fatores críticos do projeto; 3) seleção e encaixe de práticas/ferramentas agile adaptadas; 4) definição de estratégias para alcançar a agilidade. Esta solução, embora limitada a uma revisão sistemática, poderá persuadir, suportar e orientar os profissionais na decisão e preparação da integração de agilidade. Enquanto isso, revelam-se padrões motivadores da adoção híbrida, encorajando à investigação empírica da magnitude/valor de tal ferramenta no processo de tomada de decisão e os benefícios estratégicos e táticos por ela proporcionados.
Description
Keywords
New product development Agile Stage-Gate Hybrid Project complexity Desenvolvimento de novos produtos Híbrido Complexidade do projeto
