Repository logo
 
Publication

Atherosclerosis in the primary health care setting: a real-word data study

dc.contributor.authorAscenção, Raquel
dc.contributor.authorAlarcão, Joana
dc.contributor.authorAraújo, Francisco
dc.contributor.authorCosta, João
dc.contributor.authorFiorentino, Francesca
dc.contributor.authorGil, Victor
dc.contributor.authorGouveia, Miguel
dc.contributor.authorLourenço, Francisco
dc.contributor.authorMello e Silva, Alberto
dc.contributor.authorVaz Carneiro, António
dc.contributor.authorBorges, Margarida
dc.date.accessioned2022-04-28T09:22:19Z
dc.date.available2022-04-28T09:22:19Z
dc.date.issued2022-06-01
dc.description.abstractIntroduction and Objectives: To characterize patients with atherosclerosis, a disease with a high socioeconomic impact, in the Lisbon and Tagus Valley Health Region. Methods: A cross-sectional observational study was carried out through the Lisbon and Tagus Valley Regional Health Administration primary health care database, extracting data on the clinical and demographic characteristics and resource use of adult primary health care users with atherosclerosis during 2016. Different criteria were used to define atherosclerosis (presence of clinical manifestations, atherothrombotic risk factors and/or consumption of drugs related to atherosclerosis). Comparisons between different subpopulations were performed using parametric tests. Results: A total of 318 692 users were identified, most of whom (n=224 845 users; 71%) had no recorded clinical manifestations. The subpopulation with clinical manifestations were older (72.0±11.5 vs. 71.3±11.0 years), with a higher proportion of men (58.0% vs. 45.9%), recorded hypertension (78.3% vs. 73.5%) and dyslipidemia (55.8% vs. 53.5%), and a lower proportion of recorded obesity (18.2% vs. 20.8%), compared to those without clinical manifestations (p<0.001). Mean blood pressure, LDL-C and glycated hemoglobin values were lower in the subpopulation with manifestations (142/74 vs. 146/76 mmHg, 101 vs. 108 mg/dl, and 6.80 vs. 6.84%, respectively; p<0.001). Each user with atherosclerosis attended 4.1±2.9 face-to-face medical consultations and underwent 8.6±10.0 laboratory test panels, with differences in subpopulations with and without clinical manifestations (4.4±3.2 vs. 4.0±2.8 and 8.3±10.3 vs. 8.7±9.8, respectively; p<0.001). Conclusions: About one in three adult primary health care users with atherosclerosis have clinical manifestations. The results suggest that control of cardiovascular risk factors is suboptimal in patients with atherosclerosis.pt_PT
dc.description.abstractIntrodução e objetivos: caracterizar os doentes com aterosclerose, uma doença com elevado impacto socioeconómico, na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Métodos: Estudo observacional transversal, recorrendo ao Sistema de Informação desta Administração Regional de Saúde, com extração de dados clínico-demográficos e de consumo de recursos dos utilizadores adultos com aterosclerose em 2016. A aterosclerose foi definida pela presença de manifestações clínicas, fatores de risco aterotrombóticos e/ou consumo de medicamentos marcadores de aterosclerose. Foram comparados os resultados para a população com e sem manifestações clínicas (testes paramétricos). Resultados: Identificámos 318 692 utilizadores, a maioria (n=224 845 doentes; 71%) sem registo de manifestações clínicas. A subpopulação com manifestações clínicas era mais idosa (72,0±11,5 versus 71,3±11,0 anos), com maior proporção de homens (58,0% versus 45,9%), registo de hipertensão arterial (78,3% versus 73,5%), dislipidemia (55,8% versus 53,5%) e menor proporção de registo de obesidade (18,2% versus 20,8%), em comparação com a população sem manifestações clínicas (p<0,001). Os valores médios de pressão arterial sistólica/diastólica, C-C-LDL e hemoglobina glicada foram inferiores na subpopulação com manifestações (142/74 versus 146/76 mmHg, 101 versus 108 mg/dL, 6,80 versus 6,84%, respetivamente; p<0,001). Cada utilizador com aterosclerose realizou 4,1±2,9 consultas médicas presenciais e 8,6±10,0 painéis de análises clínicas, com diferenças nas subpopulações com e sem manifestações clínicas (4,4 ± 3,2 versus 4,0 ± 2,8 e 8,3 ± 10,3 versus 8,7±9,8, respetivamente; p<0,001). Conclusões: Cerca de um em cada três utilizadores adultos de cuidados de saúde primários com aterosclerose têm manifestações clínicas. Os resultados sugerem que o controlo dos factores de risco cardiovascular é sub-óptimo em doentes com aterosclerose.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.doi10.1016/j.repc.2021.03.018pt_PT
dc.identifier.eid85128143141
dc.identifier.issn0870-2551
dc.identifier.pmid36062690
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.14/37376
dc.identifier.wos000836615200007
dc.language.isoengpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_PT
dc.subjectAtherosclerosispt_PT
dc.subjectPrimary health carept_PT
dc.subjectPortugalpt_PT
dc.subjectAterosclerosept_PT
dc.subjectCuidados de saúde primáriospt_PT
dc.titleAtherosclerosis in the primary health care setting: a real-word data studypt_PT
dc.title.alternativeA aterosclerose nos cuidados de saúde primários: estudo da vida realpt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage484
oaire.citation.startPage475
oaire.citation.startPage6
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Cardiologiapt_PT
oaire.citation.volume41
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
43137555.pdf
Size:
911.53 KB
Format:
Adobe Portable Document Format