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Abstract(s)
With the widespread transformation of the workplace brought about by smart working, and the growing emphasis on employee wellbeing, it is crucial to look more closely at the elements that may contribute to the likelihood of experiencing burnout symptoms. Responding to demands from academics in the field, this thesis investigates the impact of smart working on the propensity to burnout among young Italian professionals. The role of personality traits, measured by the Big Five model, and the significance of unique elements related to remote work, have been considered. Building upon the Job Demands-Resources framework, a mixed method approach was employed, incorporating a survey to collect perspectives of young employees, and interviews to analyze managerial viewpoints. Using both a quantitative and qualitative study, this work explored the potential organizational and personality factors that could contribute to the experience of burnout in remote job settings. The results suggested that smart working is a significant variable in accounting for the variation in burnout propensity among young Italian workers. Work-related factors exert a greater impact on employees' emotional reactions to remote job environments than personal variables. Nevertheless, intriguing findings have been achieved regarding certain personality traits that may have a more pronounced effect. Overall, the insights generated suggested a more holistic approach to smart working, and emphasized the role of the corporate cultures, managers, and leaders as enveloping drivers, able to generate a positive collective response. Important managerial implications were drawn, with the aim of contributing to the fundamental process of burnout prevention.
Com a transformação do local de trabalho provocada pelo smart working e a crescente ênfase no bem-estar dos funcionários, é crucial examinar de perto os elementos que podem contribuir para a probabilidade de experienciar burnout. Respondendo às necessidades de académicos, esta tese investiga o impacto do smart working na propensão ao burnout entre jovens profissionais italianos. O papel dos traços de personalidade, medido pelo modelo dos Big Five, e o significado de elementos relacionados com o trabalho remoto, foram considerados. Com base na estrutura Job Demands-Resources, foi utilizada uma abordagem de método mista: uma pesquisa para coletar perspectivas de jovens funcionários e entrevistas para analisar pontos de vista dos gestores. Utilizando um estudo quantitativo e qualitativo, este trabalho explorou os fatores organizacionais e de personalidade que poderiam contribuir para a experiência de burnout em ambientes de trabalho remotos. Os resultados sugerem que o smart working é uma variável significativa na contabilização da variação da propensão ao burnout entre jovens trabalhadores italianos. Os fatores relacionados com o trabalho exercem maior impacto nas reações emocionais dos funcionários aos ambientes de trabalho remotos do que as variáveis pessoais. Descobertas intrigantes foram alcançadas em relação a certos traços de personalidade que podem ter um efeito mais pronunciado. Os insights gerados sugeriram uma abordagem mais holística para o smart working e enfatizaram o papel das culturas corporativas como motores abrangentes, capazes de gerar uma resposta positiva. Foram extraídas importantes implicações na gestão, com o objetivo de contribuir para o processo de prevenção do burnout.
Com a transformação do local de trabalho provocada pelo smart working e a crescente ênfase no bem-estar dos funcionários, é crucial examinar de perto os elementos que podem contribuir para a probabilidade de experienciar burnout. Respondendo às necessidades de académicos, esta tese investiga o impacto do smart working na propensão ao burnout entre jovens profissionais italianos. O papel dos traços de personalidade, medido pelo modelo dos Big Five, e o significado de elementos relacionados com o trabalho remoto, foram considerados. Com base na estrutura Job Demands-Resources, foi utilizada uma abordagem de método mista: uma pesquisa para coletar perspectivas de jovens funcionários e entrevistas para analisar pontos de vista dos gestores. Utilizando um estudo quantitativo e qualitativo, este trabalho explorou os fatores organizacionais e de personalidade que poderiam contribuir para a experiência de burnout em ambientes de trabalho remotos. Os resultados sugerem que o smart working é uma variável significativa na contabilização da variação da propensão ao burnout entre jovens trabalhadores italianos. Os fatores relacionados com o trabalho exercem maior impacto nas reações emocionais dos funcionários aos ambientes de trabalho remotos do que as variáveis pessoais. Descobertas intrigantes foram alcançadas em relação a certos traços de personalidade que podem ter um efeito mais pronunciado. Os insights gerados sugeriram uma abordagem mais holística para o smart working e enfatizaram o papel das culturas corporativas como motores abrangentes, capazes de gerar uma resposta positiva. Foram extraídas importantes implicações na gestão, com o objetivo de contribuir para o processo de prevenção do burnout.
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Burnout Personality Young employees Smart working Stress Well-being Individual factors Organizational factors People Company Personalidade Jovens funcionários Trabalho inteligente Estresse Bem-estar Fatores individuais Fatores organizacionais Pessoas Empresa