Publication
Exogenous spending in models of endogenous growth
datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Economia e Gestão | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Teles, Pedro | |
dc.contributor.author | Amaro, Pedro | |
dc.date.accessioned | 2024-05-27T11:14:13Z | |
dc.date.available | 2024-05-27T11:14:13Z | |
dc.date.issued | 2024-02-01 | |
dc.date.submitted | 2024-01-03 | |
dc.description.abstract | The literature of endogenous growth yields atypical solutions for optimal Ąnancing policies. In an environment with productive, exogenous spending, it is optimal to levy capital-income taxes, even if the government has access to non-distortionary instruments. Furthermore, when government spending approaches its optimal value, the capital income tax converges to zero. These results contradict the underlying assumption that the governmentŠs Ąnancing and spending decisions can be made independently of each other. The literature cannot properly explain this result, nor does it grasp its economic signiĄcance. I show these results are not inherent to the models used to derive them. In fact, they stem from the assumption of exogenous spending, speciĄcally how it is set. The common framework in the endogenous growth literature is to set government spending as an exogenous share of output. When considering a reasonable deviation on this assumption, I show that non-distortionary taxes are indeed an optimal Ąnancing instrument. Thus, it is possible to implement optimal economic trajectories, while verifying the separability assumption. | pt_PT |
dc.description.abstract | A literatura de crescimento endógeno obtém soluções atípicas como o governo deve financiar os gastos exógenos. Num ambiente onde os gastos do governo são exógenos e produtivos, taxar o capital é uma política ótima de financiamento, mesmo que seja possível taxar às famílias um valor fixo directamente (lump-sum). Se os gastos públicos forem escolhidos optimamente, o imposto sobre o capital converge para zero. Estes resultados invalidam o pressuposto inicial de que as decisões sobre gastos e financiamento público podem ser feitas separadamente. A literatura não consegue explicar a origem destes resultados, nem compreender a importância que os mesmos têm para o estudo de políticas ótimas de financiamento. Nesta tese é demonstrado que estes resultados não são inerentes aos modelos utilizados para os obter. São, na verdade, uma consequência de considerar os gastos públicos como exógenos, ou melhor forma Nesta literatura, é usual considerar que os gastos públicos correspondem a uma fração exógena de tudo o que é produzido na economia Gt = gYt. Ao considerar outra forma de definir os gastos como exógenos, é possível mostrar que instrumentos não-distorcionários constituem políticas ótimas de financiamento público. Logo, é possível implementar trajetórias ótimas de crescimento sem violar a assunção sobre a separabilidade dos problemas do governo. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 203591127 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.14/45282 | |
dc.language.iso | eng | pt_PT |
dc.subject | Exogenous spending | pt_PT |
dc.subject | Endogenous growth | pt_PT |
dc.subject | Separability assumption | pt_PT |
dc.subject | Optimal financing policy | pt_PT |
dc.subject | Gastos exógenos | pt_PT |
dc.subject | Crescimento endógeno | pt_PT |
dc.subject | Pressuposto de separabilidade | pt_PT |
dc.subject | Política ótima de financiamento | pt_PT |
dc.title | Exogenous spending in models of endogenous growth | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Economia | pt_PT |