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Can entrepreneurship boost sustainable development in fragile countries?
datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Economia e Gestão | |
dc.contributor.advisor | Pinheiro, Susana Frazão | |
dc.contributor.author | Pereira, Marta Manuel Amaral Marques | |
dc.date.accessioned | 2014-11-07T16:20:09Z | |
dc.date.available | 2014-11-07T16:20:09Z | |
dc.date.issued | 2012 | |
dc.date.submitted | 2012 | |
dc.description.abstract | Fragile countries pose an intricate challenge for governments and traditional aid approaches: they continue to struggle overtime with low resilience and vulnerability, and are now accounting for a growing share of the world’s poor. When every other method has failed, can entrepreneurship be the key ingredient for turnaround? For countries trapped in fragility, little has been researched or elaborated upon. We studied what current authors said about entrepreneurship and fragility, and which diagnoses could we take from the (short) available data. We ran a multiple linear regression that uses three World Bank Doing Business Indicators for “Starting a Business” – number of required procedures, cost and starting days- plus seven coded dummy variables accounting for years and type of country to predict the State Fragility Index (SFI from the Center for Systemic Peace). The data sample includes fragile countries, countries that managed to recover out of fragility, and low-income countries that have never experienced fragility for the years between 2004 and 2010. Along with this analysis we conducted several interviews with field experts in the subject. We discovered that according to the SFI there are 28 highly and extremely fragile countries, which have warily shown any progress in the past two decades. For these countries aid methods should focus on technical assistance rather than on financial, and in improving local capability and easing the business environment: in our regression we found that the SFI variability can be explained in 86% by the predictor variables, which led us to conclude that policy-making in fragile countries should definitely focus in easing entrepreneurial activity. We were successful in constructing a sequential process through which these entrepreneurial activities would lead to development in fragile settings with the help of a framework. To construct this framework we worked upon the findings from a model recently created, applying the principles of Expeditionary Economics for the specific case of Pakistan, by the Kauffman Foundation, whilst integrating the Entrepreneurship Framework Conditions from the Global Entrepreneurship Monitor, and the Entrepreneurship Model from Carre and Thurik (2002). From this research we draw one conclusion: is high-time both international bodies and governments regarded entrepreneurship as a key driver of sustainable development in fragile settings. | por |
dc.description.abstract | Os países frágeis representam um desafio complexo para os governos e para os tradicionais modelos de ajuda externa: estes estados continuam a lutar com a sua condição de vulnerabilidade e pouca resiliência. Quando todas as abordagens têm falhado, será que o empreendedorismo pode constituir a chave para o problema? Pouca pesquisa tem sido realizada à luz deste tema. Nós estudámos o que a presente literatura cobre sobre empreendedorismo e fragilidade, e fomos ver que diagnósticos conseguiamos adiantar com os dados disponíveis. Fizémos uma regressão linear múltipla usando três indicadores do World Bank Doing Business Indicators da secção de “Starting a Business”- número de procedimentos, custos e tempo necessário para abrir um negócio-, mais sete variavéis dummy referentes aos anos e tipo de país, para prever o State Fragility Index (SFI do Center for Systemic Peace). A amostra incluiu países fragéis, países que conseguiram recuperar e países de baixo rendimento que nunca experienciaram fragilidade no período de tempo entre 2004 e 2010. A par deste exercício realizámos várias entrevistas com professionais cuja área se relaciona com o nosso tema. Descobrimos que existem actualmente 28 países fragéis (de acordo com o SFI) e que estes têm mostrado pouco ou nenhum progresso nas últimas duas décadas. Para estes países a ajuda externa deveria focar-se em assitência técnica em vez de dispensar apoio financeiro. Esta assistência deveria ter como prioridade o mellhoramento da capacidade governativa local assim como o facilitamento do clima empresarial: na nossa regressão encontrámos que a variabilidade do SFI podia ser explicada em 86% pelas variavéis independentes, o que nos ajudou a concluir que deveria haver uma atenção redobrada em facilitar actividades empreendedoras. Com sucesso conseguimos construir um processo sequencial através do qual o fenómeno de empreendedorismo pode levar ao desenvolvimento sustentável de países frag+eis, e fizémo-lo com a ajuda duma framework. Para desenhar esta framework recuperámos ensinamentos de três modelos: o do Kauffman Foundation desenvolvido para o caso do Paquistão, o do Global Entreprneeurship Monitor e o trabalhado por Carre e Thurik (2002). Desta nossa pesquisa e framework construída retiramos uma conclusão que consideramos basilar para os novos tipos de abordagem a países fragéis: grande parte da resposta para estes estados reside na capacidade que a força empreendedora da população tem de levar o país em frente. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.14/15536 | |
dc.language.iso | eng | por |
dc.title | Can entrepreneurship boost sustainable development in fragile countries? | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |
thesis.degree.name | Mestrado em Gestão |