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Authors
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Abstract(s)
We consider an endowment economy with a representative agent with preferences
for the early resolution of uncertainty, and where the time-path of consumption is
disturbed by rare events (booms and disasters). We show that the time-varying
probabilities of disasters are an important state variable in determining asset prices.
We build a disaster risk zero-investment mimicking portfolio, that has a 10% annual
return and is largely orthogonal to other risk factors, thus generating an alpha of
5.83%. We suggest that disaster risk can also account for part of the size anomaly.
We find that the premium associated with disaster risk is positively priced in the
cross-section of returns and is able to predict returns at the firm level.
Consideramos uma economia de dotações com um agente representativo que tem preferências na realização antecipada de incerteza e onde o processo que governa o consumo é perturbado por eventos raros (expansões e desastres). Mostramos que a probabilidade de desastres (que varia ao longo do tempo) é uma variável de estado importante na determinação dos preços de activos. Construímos um portfolio sem investimento inicial que replica o risco associado a desastres e mostramos que tem um retorno anual de 10% e que é ortogonal a outros factores de risco, gerando um alfa de 5.83%. Sugerimos ainda que o risco de desastres pode ser ainda capturado na anomalia associada ao "tamanho" de um activo. Concluímos que o prémio associado ao risco de desastres tem um preço positivo nos retornos e consegue prever retornos ao nível de acções individuais
Consideramos uma economia de dotações com um agente representativo que tem preferências na realização antecipada de incerteza e onde o processo que governa o consumo é perturbado por eventos raros (expansões e desastres). Mostramos que a probabilidade de desastres (que varia ao longo do tempo) é uma variável de estado importante na determinação dos preços de activos. Construímos um portfolio sem investimento inicial que replica o risco associado a desastres e mostramos que tem um retorno anual de 10% e que é ortogonal a outros factores de risco, gerando um alfa de 5.83%. Sugerimos ainda que o risco de desastres pode ser ainda capturado na anomalia associada ao "tamanho" de um activo. Concluímos que o prémio associado ao risco de desastres tem um preço positivo nos retornos e consegue prever retornos ao nível de acções individuais
