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This dissertation explores the interconnectedness and common volatility shocks in international ESG markets. Utilizing the MSCI ESG Leader Indices across eight regions, the study investigates whether idiosyncratic volatilities are correlated and identifies events triggering simultaneous movements. By employing the common volatility model proposed by Engle & Campos-Martins (2023), the research measures shared volatility shocks and their drivers, particularly focusing on climate policy uncertainty and transition and physical risks. The results show significant correlations between regional volatilities and identify key events that have caused the highest levels of volatility co-movement. The model also has portfolio implications, as regions have different exposures to the common factor. The most sensitive to volatility shocks are ESG market leaders such as Europe and the US, so emerging ESG markets such as Australia and Korea may be more attractive to risk-averse investors during periods of high ESG common volatility. Additionally, regression analysis shows that climate risks significantly influence these volatility shocks after controlling for global equity market shocks, highlighting the heightened sensitivity of ESG markets to climate dynamics after the Paris Agreement. Uncertainty surrounding climate policy and concerns about climate-related physical risks amplify shared volatility shocks in responsible markets. In contrast, shocks to climate transition risk exhibit a negative relationship with the factor, suggesting reduced exposure within the context of transitioning to a low-carbon economy. These findings provide novel insights for investors and policymakers, highlighting the importance of a stable regulatory environment and the role of ESG assets in the transition to a low-carbon economy.
Esta dissertação investiga a interconexão e os choques de volatilidade comuns nos mercados ESG internacionais, utilizando o MSCI ESG Leader Indices em oito regiões. O estudo avalia se as volatilidades idiossincráticas estão correlacionadas e identifica eventos que provocam movimentos simultâneos. O modelo de volatilidade comum de Engle & Campos-Martins (2023) é empregado para medir os choques partilhados e seus determinantes, com foco na incerteza da política climática e nos riscos físicos e de transição. Os resultados revelam correlações significativas entre as volatilidades regionais e identificam eventos que elevaram o co-movimento da volatilidade. Os mais sensíveis aos choques de volatilidade são os líderes de mercado ESG, como a Europa e os EUA, pelo que os mercados ESG emergentes, como a Austrália e a Coreia, podem ser mais atrativos para os investidores avessos ao risco durante períodos de elevada volatilidade comum ESG. A análise de regressão confirma que os riscos climáticos afetam significativamente os choques de volatilidade, mesmo após controle para choques do mercado global. A incerteza sobre políticas climáticas e os riscos físicos amplificam os choques, enquanto os riscos de transição apresentam relação negativa com o fator, sugerindo menor exposição no contexto de uma economia de baixo carbono. Essas conclusões destacam a importância de regulamentações estáveis para reduzir incertezas e promovem o papel dos ativos ESG na transição para uma economia sustentável, oferecendo informações valiosas para investidores e formuladores de políticas.
Esta dissertação investiga a interconexão e os choques de volatilidade comuns nos mercados ESG internacionais, utilizando o MSCI ESG Leader Indices em oito regiões. O estudo avalia se as volatilidades idiossincráticas estão correlacionadas e identifica eventos que provocam movimentos simultâneos. O modelo de volatilidade comum de Engle & Campos-Martins (2023) é empregado para medir os choques partilhados e seus determinantes, com foco na incerteza da política climática e nos riscos físicos e de transição. Os resultados revelam correlações significativas entre as volatilidades regionais e identificam eventos que elevaram o co-movimento da volatilidade. Os mais sensíveis aos choques de volatilidade são os líderes de mercado ESG, como a Europa e os EUA, pelo que os mercados ESG emergentes, como a Austrália e a Coreia, podem ser mais atrativos para os investidores avessos ao risco durante períodos de elevada volatilidade comum ESG. A análise de regressão confirma que os riscos climáticos afetam significativamente os choques de volatilidade, mesmo após controle para choques do mercado global. A incerteza sobre políticas climáticas e os riscos físicos amplificam os choques, enquanto os riscos de transição apresentam relação negativa com o fator, sugerindo menor exposição no contexto de uma economia de baixo carbono. Essas conclusões destacam a importância de regulamentações estáveis para reduzir incertezas e promovem o papel dos ativos ESG na transição para uma economia sustentável, oferecendo informações valiosas para investidores e formuladores de políticas.
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ESG markets Volatility shocks Climate risk MSCI indices Climate policy uncertainty Transition risk Physical risk Mercados ESG Choques de volatilidade Risco climático Índices MSCI Incerteza da política climática Risco de transição Risco físico
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