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Artificial intelligence has been expanding its presence across numerous industries, revolutionizing operations and transforming the user experience. The entrance of AI into artistic fields has sparked scepticism and fear, as creativity is traditionally seen as uniquely human. In music, this has led to a human bias against AI that can be observed when listeners rate a song higher when they believe, or are told, it was created by human artists rather than by AI. This dissertation focuses specifically on AI covers which are songs where AI replaces the vocals of the original piece by the voice and style of another artist. It aims to understand what are the factors contributing to the bias against AI covers and how strongly they influence listeners perceptions. Furthermore, the study examines how the perception of these factors differs between generations. A review of the existing literature identified factors that possibly contribute to this bias, such as believing AI covers lack emotional depth, believing they have an unnatural sound, perceiving AI as unable to be creative, fearing AI will surpass human intelligence and considering AI covers are unethical. To test these hypothesis, in-depth interviews and an online survey were performed, revealing that the perception that AI covers have an unnatural sound is the strongest factor contributing to the bias. Additionally, beliefs regarding emotional depth, creativity and ethics also play significant roles. Finally, the analysis showed that younger generations perceive these factors more negatively than the older generations, revealing stronger biases against AI covers.
A inteligência artificial tem expandido a sua presença em múltiplas indústrias, revolucionando operações e transformando a experiência do consumidor. A entrada da IA em campos artísticos despertou ceticismo e medo, pois criatividade é tradicionalmente associada a humanos. Na música, isto levou à formação de um preconceito contra IA, observado quando um ouvinte classifica uma música melhor ao acreditar, ou ser informado, que esta foi criada por um artista humano, em oposição a gerada por IA. Esta tese concentra-se em covers de IA, músicas onde IA substitui a voz da canção original pela voz e estilo de outro artista. O objetivo é compreender os fatores que contribuem para o preconceito contra covers de IA e como estes influenciam as perceções dos ouvintes. Adicionalmente, o estudo analisa diferenças de perceções entre gerações. Uma revisão da literatura existente identificou fatores que possivelmente contribuem para este preconceito, como acreditar que as covers de IA não têm profundidade emocional, o som é artificial e são pouco éticas, e considerar que a IA é incapaz de ser criativa e vai ultrapassar a inteligência humana. Para testar estas hipóteses, foram realizadas entrevistas e um questionário online, que revelaram que a perceção de que as covers de IA têm um som artificial é o fator mais significativo. Perceções relativas à profundidade emocional, criatividade e ética também contribuem significativamente. Finalmente, a análise mostrou que as gerações mais jovens têm uma perceção mais negativa dos fatores e um preconceito maior contra covers de IA do que as gerações mais velhas.
A inteligência artificial tem expandido a sua presença em múltiplas indústrias, revolucionando operações e transformando a experiência do consumidor. A entrada da IA em campos artísticos despertou ceticismo e medo, pois criatividade é tradicionalmente associada a humanos. Na música, isto levou à formação de um preconceito contra IA, observado quando um ouvinte classifica uma música melhor ao acreditar, ou ser informado, que esta foi criada por um artista humano, em oposição a gerada por IA. Esta tese concentra-se em covers de IA, músicas onde IA substitui a voz da canção original pela voz e estilo de outro artista. O objetivo é compreender os fatores que contribuem para o preconceito contra covers de IA e como estes influenciam as perceções dos ouvintes. Adicionalmente, o estudo analisa diferenças de perceções entre gerações. Uma revisão da literatura existente identificou fatores que possivelmente contribuem para este preconceito, como acreditar que as covers de IA não têm profundidade emocional, o som é artificial e são pouco éticas, e considerar que a IA é incapaz de ser criativa e vai ultrapassar a inteligência humana. Para testar estas hipóteses, foram realizadas entrevistas e um questionário online, que revelaram que a perceção de que as covers de IA têm um som artificial é o fator mais significativo. Perceções relativas à profundidade emocional, criatividade e ética também contribuem significativamente. Finalmente, a análise mostrou que as gerações mais jovens têm uma perceção mais negativa dos fatores e um preconceito maior contra covers de IA do que as gerações mais velhas.
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Keywords
AI covers AI-generated music AI Listener Bias Artificial intelligence Covers de IA Creativity Criatividade Diferenças geracionais Emotional depth Ethics Fear of AI surpassing human intelligence Generational differences Inteligência artificial Medo que a IA ultrapasse a inteligência humana Música criada por IA Preconceito do ouvinte contra IA Profundidade emocional Som artificial Unnatural sound
Pedagogical Context
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