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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
This Dissertation aims to provide a differentiated answer to the research question “What
drives banks’ contribution to systemic risk during periods of financial turmoil?” This
research also distinguishes between contribution to local and contribution to global
systemic risk in order to shed light on how banks’ contribution to systemic risk differs
across various regions. A sample of international banks covering 39 countries is analyzed
for this purpose. The selected crisis periods are the Global Financial Crisis around the
collapse of Lehman Brothers in 2008, as well as the first and the second peak of the
European Sovereign Debt Crisis in 2010 and 2011 respectively. Supporting conjectures
from earlier risk literature, several bank-specific accounting variables are found to enable
banks’ contribution to systemic risk during the Global Financial Crisis in 2008. More
precisely, the size of a bank and its market-to-book ratio are found to be positively related
to systemic risk while a bank’s profitability is found to be negatively related. In addition,
more powerful regulatory supervisors are found to be negatively related to systemic risk
while greater capital stringency imposed by regulators is found to be negatively related
to systemic risk. However, most of the variables lose their statistical significance during
the European Sovereign Debt Crisis, which supports previous findings suggesting that
drivers of systemic risk vary over crisis periods and might even be unique to each crisis
episode.
Dissertação tem como objetivo fornecer uma resposta diferenciada à pergunta de pesquisa "Quais os determinantes da contribuição dos bancos para o risco sistémico durante períodos de instabilidade financeira?" Esta investigação efectua igualmente uma distinção entre contribuição para o risco sistémico local e global, a fim de esclarecer como é que a contribuição dos bancos para o risco sistémico difere nas várias regiões. É analisado, para este fim, uma amostra de bancos internacionais que abrange 39 países. Os períodos de crise selecionados são a Crise Financeira Global em torno do colapso da Lehman Brothers em 2008, assim como o primeiro e o segundo pico da Crise das Dívida Soberana europeia nos anos de 2010 e 2011, respetivamente. Como complemento das conjeturas da literatura de risco anteriormente elaboradas, várias variáveis contabilísticas específicas dos bancos influenciam a contribuição dos bancos para o risco sistémico durante a Crise Financeira Global de 2008. Mais precisamente, a dimensão do banco e o rácio ‘market-to-book’ do mercado bancário estão positivamente relacionados com o risco sistémico, enquanto que a rentabilidade de um banco está negativamente relacionada. Além disso, os supervisores regulatórios mais poderosos estão negativamente relacionados ao risco sistémico, embora o major rigor dos requisitos de capital impostos pelos reguladores também seja considerado estar negativamente relacionado ao risco sistémico. Contudo, a maior parte das variáveis perde a sua significância estatística durante a crise da Dívida Soberana europeia, o que suporta as descobertas científicas anteriores, que sugerem que os fatores de risco sistémico variam ao longo dos períodos de crise e possam até ser exclusivos para cada uma das crises.
Dissertação tem como objetivo fornecer uma resposta diferenciada à pergunta de pesquisa "Quais os determinantes da contribuição dos bancos para o risco sistémico durante períodos de instabilidade financeira?" Esta investigação efectua igualmente uma distinção entre contribuição para o risco sistémico local e global, a fim de esclarecer como é que a contribuição dos bancos para o risco sistémico difere nas várias regiões. É analisado, para este fim, uma amostra de bancos internacionais que abrange 39 países. Os períodos de crise selecionados são a Crise Financeira Global em torno do colapso da Lehman Brothers em 2008, assim como o primeiro e o segundo pico da Crise das Dívida Soberana europeia nos anos de 2010 e 2011, respetivamente. Como complemento das conjeturas da literatura de risco anteriormente elaboradas, várias variáveis contabilísticas específicas dos bancos influenciam a contribuição dos bancos para o risco sistémico durante a Crise Financeira Global de 2008. Mais precisamente, a dimensão do banco e o rácio ‘market-to-book’ do mercado bancário estão positivamente relacionados com o risco sistémico, enquanto que a rentabilidade de um banco está negativamente relacionada. Além disso, os supervisores regulatórios mais poderosos estão negativamente relacionados ao risco sistémico, embora o major rigor dos requisitos de capital impostos pelos reguladores também seja considerado estar negativamente relacionado ao risco sistémico. Contudo, a maior parte das variáveis perde a sua significância estatística durante a crise da Dívida Soberana europeia, o que suporta as descobertas científicas anteriores, que sugerem que os fatores de risco sistémico variam ao longo dos períodos de crise e possam até ser exclusivos para cada uma das crises.
Description
Keywords
Marginal Expected Shortfall Financial crises Systemic risk International banks Crises financeiras Risco sistémico Bancos internacionais
