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Advisor(s)
Abstract(s)
Creativity plays a fundamental role in the current environment of global change and everadvancing
technologies, which continuously present new challenges to organizations. Despite
its importance, there remains a gap in the literature regarding its drivers. The purpose of this
thesis is therefore to identify the factors that can drive both personal and team creativity in the
workplace. Specifically, this thesis investigates what kind of organizational culture is best to
stimulate creativity—cognitive culture, namely through a culture of innovation, or emotional
culture, namely through a culture of joy. To this end, this paper considers the organizational
culture of a Portuguese industrial company that is a great advocate of creativity and innovation.
The data was gathered through surveys, using a sample that covered 268 employees, 32
supervisors, 12 departments, and 32 teams. The results suggest that: a) an emotional culture of
joy has a positive impact on personal creativity; b) an emotional culture of joy has a greater
positive impact on personal creativity than does a cognitive culture of innovation; c) there is a
statistically significant interaction between an emotional culture of joy and a cognitive culture
of innovation; and d) such interaction translates to a relatively strong effect of a culture of joy
on team creativity for teams possessing a weak culture of innovation and no effect on this parameter
for teams possessing a strong culture of innovation. This thesis contributes to the
body of literature addressing the stimulation of creativity and the effect of positive emotions
on creative behavior.
A criatividade assume um papel extremamente importante no presente contexto de mudança global e de novas tecnologias que são constantemente introduzidas. Ainda assim, existe uma falha na literatura no que toca à compreensão dos seus condutores. Esta tese pretende compreender quais os fatores que estimulam a criatividade pessoal e de equipa. Especificamente, pretende-se medir qual o tipo de cultura organizacional que mais impacta a criatividade: a cultura cognitiva, nomeadamente através de uma cultura de inovação, ou a cultura emocional, nomeadamente através de uma cultura de alegria. Para tal, foi considerada uma empresa industrial Portuguesa que advoga criatividade e inovação. Os dados foram recolhidos através de questionários e a amostra cobre 268 empregados, 32 supervisores, 12 departamentos e 32 equipas. Os resultados sugerem que: a) uma cultura emocional de alegria influencia positivamente a criatividade pessoal; b) uma cultura emocional de alegria tem um efeito positivo na criatividade pessoal maior do que uma cultura cognitiva de inovação; c) há uma interação estatisticamente significativa entre uma cultura de alegria e uma cultura de inovação; e d) esta interação traduz-se num efeito mais forte de uma cultura de alegria, na criatividade da equipa, nas equipas em que a cultura de inovação é fraca, e da inexistência de uma influência da cultura de alegria, na criatividade da equipa, em equipas que tenham uma forte cultura de inovação. Esta tese contribui para o corpo de literatura que analisa a estimulação da criatividade e os efeitos de emoções positivas na mesma.
A criatividade assume um papel extremamente importante no presente contexto de mudança global e de novas tecnologias que são constantemente introduzidas. Ainda assim, existe uma falha na literatura no que toca à compreensão dos seus condutores. Esta tese pretende compreender quais os fatores que estimulam a criatividade pessoal e de equipa. Especificamente, pretende-se medir qual o tipo de cultura organizacional que mais impacta a criatividade: a cultura cognitiva, nomeadamente através de uma cultura de inovação, ou a cultura emocional, nomeadamente através de uma cultura de alegria. Para tal, foi considerada uma empresa industrial Portuguesa que advoga criatividade e inovação. Os dados foram recolhidos através de questionários e a amostra cobre 268 empregados, 32 supervisores, 12 departamentos e 32 equipas. Os resultados sugerem que: a) uma cultura emocional de alegria influencia positivamente a criatividade pessoal; b) uma cultura emocional de alegria tem um efeito positivo na criatividade pessoal maior do que uma cultura cognitiva de inovação; c) há uma interação estatisticamente significativa entre uma cultura de alegria e uma cultura de inovação; e d) esta interação traduz-se num efeito mais forte de uma cultura de alegria, na criatividade da equipa, nas equipas em que a cultura de inovação é fraca, e da inexistência de uma influência da cultura de alegria, na criatividade da equipa, em equipas que tenham uma forte cultura de inovação. Esta tese contribui para o corpo de literatura que analisa a estimulação da criatividade e os efeitos de emoções positivas na mesma.
