Repository logo
 
Loading...
Profile Picture

Search Results

Now showing 1 - 2 of 2
  • Entrevista a Jordi Gracia
    Publication . Vieira, Inês Espada
    Jordi Gracia é ensaísta e professor catedrático de Literatura Espanhola na Universidade de Barcelona. Como crítico literário, tem colaborado com os jornais El País, La Vanguardia e El Periódico de Cataluña. Autor de diversos livros sobre literatura e a história intelectual de Espanha nos séculos xx e xxi, da sua obra destacamos os trabalhos pioneiros Estado y cultura: el despertar de una conciencia crítica bajo el franquismo (1996) e La resistencia silenciosa: fascismo y cultura en España (2004). Mais recentemente, editou, entre outros, El ensayo español: siglo xx (2009), A la intemperie: cultura y exilio en España (2010) e El intelectual melancólico (2011). A 18 de Fevereiro de 2011, esteve na Faculdade de Ciências Humanas, onde proferiu uma conferência intitulada «La cultura del desacato». Falámos com ele sobre as relações dos intelectuais com o poder, tanto no contexto dos totalitarismos europeus do século xx, como no da actualidade, em que a função intelectual se exerce muitas vezes nos meios de comunicação como a rádio, a televisão e a imprensa. Para o ensaísta, a fama e a popularidade que advêm de uma actividade intelectual intensa e notável não diminuem a qualidade do intelectual.
  • A Falange intelectual: a Falange excepcional
    Publication . Vieira, Inês Espada
    Burgos, Espanha, 1938. Em plena Guerra Civil (1936-1939), o chefe dos militares sublevados contra a ordem constitucional republicana, Francisco Franco, forma o seu primeiro governo e nomeia ministro do Interior Serrano Suñer, que se encarregou de unificar os serviços de imprensa e propaganda sob a sua alçada. Para chefiar o gabinete de propaganda, Serrano Suñer chamou o jovem de 25 anos com quem travara amizade no ano anterior, Dionisio Ridruejo. O presente trabalho acompanha o percurso de Ridruejo e dos seus companheiros do «Grupo de Burgos», inserindo-os também na chamada «geração de 1936». O ensaio salienta a importância da sua intervenção ideológica na imprensa afecta ao Movimiento, situando-os como responsáveis pela invenção da vida cultural durante o primeiro franquismo e assinalando a sua evolução posterior de puros intelectuais falangistas para posições liberais, sempre consentâneas com a sua consciência.