Independentemente de todas as polémicas que gravitam em torno da questão do aborto, o fundamental reside na compreensão da realidade de isso que está em causa como "coisa abortável". Qual é o seu estatuto ontológico? Que relação existe com a acção da humanidade de que depende a sua ontologia própria? Que importância ética e política tem a decisão sobre o destino a dar ao abortável?