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- The right to family reunification for unaccompanied minors seeking asylum : a critical analysis of the European regional courts’ jurisprudencePublication . Barreto, Leonor Leal; Queiroz, Benedita Menezes
- The use of methylprednisolone after third molar surgery : a systematic reviewPublication . Libório, Hélio Tomás Lourenço; Almeida, Bruno Alexandre Morais Leitão de; Borges, Tiago Gonçalves FerreiraBackground: Extraction of impacted third molars is a common procedure in dentistry, but the post-operative period can be uncomfortable. Methylprednisolone has emerged as a possible solution to improve outcomes. This systematic review seeks to evaluate its efficacy and safety, providing clear guidelines for oral health professionals and helping to optimize clinical practice and the patient experience. Materials and Methods: This study adopted a PICO approach to search for articles related to the use of methylprednisolone in third molar extraction. Two databases were used (Medline/PubMed and Scopus). The search included articles published in the last 10 years, with the language restriction to English. The analysis of the articles followed the PRISMA principles, with pre-defined inclusion and exclusion criteria. Results: Of the 158 articles identified, 149 were excluded due to duplication or not meeting the inclusion criteria. Nine articles were analyzed and five were selected for meta-analysis. In the methylprednisolone vs. control studies, there was no significant heterogeneity for pain at 24 hours (p=0.15, I²=47%) and 7 days (p=0.15, I²=47%), with non-significant effects (p=0.85). In the inter-incisal reduction, there was homogeneity at 48 hours (p=0.96, I²=0%) and 7 days (p=0.37, I²=0%), with a greater reduction in the methylprednisolone group (p<0.01 and p<0.05, respectively). Dexamethasone proved to be more effective than methylprednisolone in inter-incisal reduction at 48 hours and 7 days. Conclusion: While recognizing variations in efficacy, methylprednisolone shows benefits after surgery for impacted third molars. Dexamethasone was more effective in inter-incisal reduction. A personalized approach is essential to optimize results and ensure patient well-being.
- O perfil podológico de estudantes de enfermagem em ensino clínico : recomendações para o autocuidadoPublication . Bernardes, Rafael Alves; Berenguer, Sílvia Maria Alves Caldeira; Cruz, Arménio GuardadoIntrodução. O ensino clínico é um ambiente potencialmente agressivo para o pé e tornozelo dos estudantes de enfermagem. A dor e desconforto nesta região tem consequências negativas para a qualidade de vida dos estudantes e pode contribuir para a intenção de desistir do curso. A capacidade de cuidar de si é essencial para cuidar dos outros, pelo que é importante ajudar os estudantes a implementarem intervenções de autocuidado, bem como dotarem as instituições de ferramentas eficazes nesse sentido. Atualmente, não existem recomendações específicas nesta área. Objetivos. Identificar a caracterizar o perfil podológico de estudantes de enfermagem em ensino clínico e desenvolver recomendações para o autocuidado com o pé. Métodos. A investigação foi dividida em cinco estudos: uma revisão scoping, para mapear as principais lesões no pé em enfermeiros; uma revisão narrativa, de forma a descrever características adequadas para calçado em enfermeiros; um estudo metodológico, para adaptação e validação de dois instrumentos associados à saúde do pé (Nurses Foot Care Knowledge test e Self-Administered Foot Health Assessment Instrument); um estudo longitudinal prospetivo, para avaliar a alteração do perfil podológico dos estudantes em Ensino Clínico; e um painel de peritos, para validação de uma versão preliminar das recomendações para autocuidado. Resultados. A lesão mais comum a nível do pé e tornozelo em contextos de ortostatismo prolongado é a dor, que pode ser mais prevalente do que noutras regiões, como a lombar ou cervical. Neste sentido, e atendendo também à fadiga muscular associada, o calçado suave, antiderrapante e com palmilhas amortecidas é o mais indicado. O estudo metodológico permitiu obter dois instrumentos com valores aceitáveis de validade interna e simples de utilizar pelos estudantes. O instrumento de autoavaliação da saúde do pé (IAASP) obteve um alfa de Cronbach de 0,653 e o do conhecimento acerca do cuidado ao pé (TCE-CP) um valor de 0,893. O estudo prospetivo realizado com 54 estudantes revelou que, após cinco meses de ensino clínico, cerca de 25% reportaram sintomatologia dolorosa pela primeira vez, com uma correlação positiva com ansiedade/depressão (0,540; p<0,05). Após cinco meses, as lesões reportadas pela primeira vez, ou com um aumento significativo em relação ao início, foram edema (11; 20,4%) e dor (23; 43,6%). Por outro lado, valores elevados de pressão no calcanhar correlacionaram-se positivamente com a força máxima e área de contacto, bem como com dor na coxa. A pressão foi considerada um preditor importante do perfil podológico dos estudantes. As recomendações de autocuidado devem focar o calçado personalizado, um programa de exercícios com recurso a imagens e vídeos, promoção da saúde através de avaliações pela saúde escolar e consciencialização das instituições para a temática. Conclusão. O perfil podológico dos estudantes de enfermagem expostos a contextos de ortostatismo prolongado é caracterizado por um aumento discreto na força máxima e área de contacto exercida, cujo preditor principal é a pressão, e cujos antecedentes primários são as lesões anatómico-funcionais do pé (ex.: calos, calosidades, deformidades menores). As principais recomendações que os estudantes devem seguir para cuidar do pé são: utilizar calçado personalizado, dependente não só do seu perfil podológico, como do estilo de vida que adota; avaliar a força e pressão que exercem obrigatoriamente uma semana antes do Ensino Clínico e, opcionalmente, aos três, seis e doze meses; praticar exercício físico frequente, focando os membros inferiores e pé.
