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- A linha editorial da SIC e da GLOBO durante os primeiros dias da guerra na Ucrânia. Uma análise comparativaPublication . Almeida, Lorena Grazielle Moreira Castro de; Ribeiro, Nelson Costa; Simões, José ManuelEsta investigação baseia-se em diversos estudos académicos a respeito da televisão e dos telejornais, nomeadamente o Jornal Nacional, da Globo no Brasil, e o Jornal da Noite, da SIC em Portugal. Tem por objetivo compreender a linha editorial dos telejornais mencionados durante os primeiros quinze dias da Guerra na Ucrânia, entre 24 de fevereiro de 2022 e 10 de março de 2022. Diante disso, este estudo tem como questão de investigação: como a SIC e a Globo noticiaram, em seus principais telejornais do horário nobre, o início da Guerra na Ucrânia paralelamente a outros temas. Para responder a essa questão de investigação, foi utilizado o método de análise de conteúdo para identificar as variáveis de investigação, tais como: tema, género, forma e tempo das notícias dos objetos de estudo. E ainda, como se deram as aberturas, discurso referente à guerra e as estratégias de organização do alinhamento de cada telejornal. Os resultados da investigação refletem a forma como a informação é tratada nos principais programas informativos do horário nobre, a valorização da tragédia diante de outras temáticas e a notícia como interesse do público. A análise mostra ainda como os alinhamentos de cada telejornal se diferem, a pandemia que deixou de fazer parte do Jornal da Noite ao passo que se manteve presente no Jornal Nacional. E mais, o considerável tempo dedicado à participação de comentadores no telejornal da SIC, diferentemente da Globo.
- A Memória em Rebecca, de Daphne du MaurierPublication . Faria, Luísa Leal deDaphne du Maurier’s Rebecca has been an exceptionally popular novel, never out of print since the first edition, in 1938. In a cycle of lectures dedicated to the subject of “memory”, Rebecca can be seen from the perspective of literary memory and placed in a genealogy that includes the Gothic Novel and Jane Eyre, and as inspiration for the Female Gothic and contemporary feminist readings of the novel, that completely subvert the earlier interpretations. Written in the first person by a narrator with no name, Rebecca offers endless possibilities of interpretation, from the idea of the “reliability” of the narrator and the way she reconstructs events from memory, to the way she presents the various memories of Rebecca by other characters. Rebecca is, therefore, analysed as a study in memory