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- O hino do amor de 1 Cor 13 na construção da comunidade cristã : análise do ἀγάπη na Primeira Carta aos Coríntios.Publication . Paucar, Adrián Javier Arteaga; Carvalho, José Carlos da SilvaO conceito de ἀγάπη é importante na teologia paulina sobre tudo em 1 Cor onde a comunidade, apesar da sua fé em Jesus Cristo, enfrentava muitos problemas e conflitos internos. Assim, o objetivo principal desta dissertação é desenvolver o conceito de ἀγάπη em Paulo que se concentra em 1 Cor 13. A seguir, vemos que o Apóstolo faz um comentário, de forma hínica, sobre o amor, privilegiando o conceito ἀγάπη, como amor supremo que Deus tem para com a humanidade. Desta forma, o hino do amor ou caminho por excelência é para Paulo um guia essencial para superar os problemas da comunidade de Corinto, de modo que os crentes possam viver uma vida cristã autêntica no meio das tensões e divisões da comunidade.
- Iconografia e simbolismos de Nossa Senhora uma leitura da arte a partir da escritura, da tradição, do magistério, e da liturgia da IgrejaPublication . Abrantes, Eduardo José Henriques; Abreu, José Paulo Leite deO presente estudo, composto por dois capítulos, dedica-se à descrição de Maria nos textos da Sagrada Escritura em comparação com as suas representações artísticas. Na primeira parte, abordam-se os escritos do Antigo Testamento e as figuras que se relacionam com Maria nele presentes, sendo, por isso, um estudo em relato indireto. Nestes textos veterotestamentários, encontramos as figuras femininas de Eva, Débora, Rute, Ana e Esposa retratada no livro do Cântico dos Cânticos. Da mesma forma, encontram-se figuras inanimadas, como a Sarça ardente, o Velo de Gedeão e a Arca da Aliança. Nestas figuras, quer as femininas, quer as inanimadas, descortinam-se referências a Maria. Analisa-se ainda a profecia de Isaías 7,14, como referente a Maria mãe de Jesus. A análise de todas estas figuras, com referência a Maria, tem em conta o Magistério e a Tradição da Igreja, mormente através do estudo dos Padres da Igreja e de uma visão geral da evolução da Mariologia. Não se ficando por aqui, estudam-se também as relações com a Liturgia e a devoção. Procurámos ilustrar, com representações artísticas e com referência à figura em estudo, todas estas figuras, que são prefigurações de Maria. Na segunda parte, em contraponto da primeira, estuda-se Maria em relato direto, pelo que se abordam as ações, palavras e presenças de Maria nos relatos do Novo Testamento. Para isso, considera-se a presença da Virgem de Nazaré nos episódios da Anunciação do Anjo, Visitação a Isabel, Nascimento de Jesus, Apresentação de Jesus no Templo, Bodas de Caná, Crucifixão de Jesus e Pentecostes. Estuda-se também a visão do Apóstolo João, no capítulo XII do livro do Apocalipse, como referente a Maria de Nazaré. Para o estudo destes episódios da vida de Maria têm-se em conta, à semelhança da parte anterior, alguns textos do Magistério e Tradição da Igreja, passando pela devoção e Liturgia, procurando ilustrar, através de representações artísticas, as características de Maria. Ao longo deste trabalho, vão-se abordando as formas, cores e símbolos que são aplicados a Nossa Senhora; tal é feito a partir das imagens das representações artísticas que vão aparecendo no decorrer do texto. Estas formas de a representar pela arte são variadíssimas, pelo que se procurou ilustrar os temas que se vão trabalhando com diversas formas físicas de representar artisticamente a imagem de Maria. Para isso, usam-se ilustrações que vão desde a pintura a fresco em Catacumbas, passando pela pintura a óleo sobre painel, a iluminura em pergaminhos e livros, a escultura, o vitral, não esquecendo a azulejaria. Em todas estas formas de arte, em que Maria é representada, ela resplandece, chega até nós.