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- O papel estratégico da comunicação interna do grupo EDP para o desenvolvimento de um ambiente organizacional positivoPublication . Graça, Ana Filipa Morais; Brandão, Nuno Manuel Coelho de GoulartAs organizações de hoje enfrentam cada vez mais desafios, as mudanças vividas pelas mesmas são cada vez mais frequentes, bem como as crises que são cada vez mais recorrentes. Como tal há cada vez uma maior necessidade em pensar as organizações de forma diferente, entender os diversos elementos e potenciá-los, repensar as formas de gestão. Sendo a comunicação interna um campo também em constante evolução, que apresenta diversas capacidades para auxiliar à gestão da organização e à concretização dos seus objetivos. O Grupo EDP não fica indiferente a estes novos paradigmas, sempre reconhecido como inovador, no que toca ao campo da gestão e da própria forma como comunica. Porém tem diversos desafios, como o facto de marcar presença em diversas geografias e de se tratar de uma organização que lidera milhares de colaboradores. Assim encontra-se em permanente alarme quanto à possibilidade de potenciar a gestão positiva das suas pessoas bem como dos elementos constituintes à organização. A comunicação interna trata-se no Grupo EDP disso mesmo, uma forma de auxilio à gestão positiva da organização. Nesta dissertação foi possível compreender a urgência de tomar a comunicação interna como relevante, mas acima de tudo estratégica, de forma a que a mesma possa cumprir da melhor forma todas as suas potencialidades. Na medida em que a comunicação interna não só informa, como promove a visão e a partilha de uma cultura comum, reconhece os colaboradores, motiva-os, envolve-os e incita-os ao compromisso com a organização. Culminando assim na enorme capacidade estratégica da promoção de um ambiente organizacional positivo, em que os colaboradores se sentem mais felizes e, por sua vez, são mais produtivos.
- Perceção do risco e consumo de cannabis : um estudo com adolescentes e jovens adultosPublication . Simões, Marta Isabel Oliveira; Dias, Paulo César AzevedoO cannabis é a droga ilícita mais consumida em Portugal nas várias faixas etárias, o que se pode justificar com o facto desta substância ser vista como uma “droga leve” – sem grandes riscos sobre o consumo - e também por esta substância ser considerada como a mais fácil/acessível de acederem num período de 24 horas, sem grandes consequências para o consumidor comparativamente a outras drogas. Assim, o presente estudo foca-se na perceção de risco do consumo de cannabis dos adolescentes e jovens adultos, de modo a perceber se o consumo desta substância é condicionado pela noção (ou falta dela) dos riscos associados ao uso de cannabis. Para isso, recorremos a um Questionário Sociodemográfico, um questionário sobre o consumo de cannabis e sobre a perceção de risco. Os instrumentos foram aplicados a 306 sujeitos, a maioria do género feminino (n = 208, 68%), com idades entre os 16 e os 53 (M=17, DP=4.51). Os resultados permitem perceber que quanto maior é a frequência de consumo de cannabis, menor é a perceção de risco associado a esta substância. Também se verificaram diferenças entre o género, ou seja, as raparigas têm uma maior perceção de risco em relação aos rapazes. De igual modo deu para perceber que há diferenças entre a escolaridade, em que quanto mais instruído for o sujeito, maior perceção existe sobre os riscos de cannabis. Assim sendo, tal como a literatura nos tem evidenciado, pode-se concluir neste estudo que há uma menor perceção dos riscos do consumo de cannabis junto dos consumidores mais frequentes