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- Diretor de Turma : o promotor do sucesso escolar dos alunosPublication . Sanfins, Carla Cristina Marta Neves; Estevão, Carlos Alberto VilarO Diretor de Turma na escola atual enquanto gestor curricular, líder de equipas pedagógicas, líder intermédio na organização escolar e seu funcionamento, e a nível externo, enquanto mediador sociocultural, agindo como gestor de relacionamentos entre todos os atores educativos em articulação com a família, tem um papel de charneira na escola desempenhando diversas funções no exercício deste cargo de gestão pedagógica intermédia. No sentido de dinamizar todo o processo educativo o professor Diretor de Turma deve exercer formas de liderança no sentido de orientar todos os processos relativos à formação dos seus alunos. A gestão do currículo e das aprendizagens dos alunos é da responsabilidade do professor, mas é ao Diretor de Turma que Direções e Encarregados de Educação, responsabilizam pelo sucesso escolar dos seus discentes. O presente relatório reflexivo considera a minha experiência pessoal e profissional como Diretora de turma e tem como base as dificuldades que fui sentindo e os sucessos alcançados ao longo dos anos. Na primeira parte será revisto o papel e perfil do Diretor de Turma, numa perspetiva diacrónica e o seu enquadramento institucional. Na segunda parte será apresentada a experiência dos últimos anos no exercício do cargo.
- A gestão das marcas culturais : de associação a marca : caso de estudo SMUPPublication . Saraiva, Joana Gomes das Neves; Andrade Júnior, José Gabriel de OliveiraA revolução digital e a globalização deram origem a novos comportamentos e tendências de consumo. Estas alterações societais profundas trouxeram novos desafios também ao setor cultural. Face às dificuldades de financiamento e ao mercado altamente competitivo e diferenciado em que se encontram, as instituições culturais precisam de diversificar as suas estratégias. Sendo frequente os gestores culturais não disporem de conhecimentos técnicos que lhes permitam construir marcas fortes, é urgente criar mecanismos de controlo das marcas culturais. Assim, a problemática central deste estudo prende-se com a necessidade profunda de uma mudança no que toca à gestão estratégica das instituições culturais portuguesas, centrando-se no terceiro setor. A presente investigação pretende compreender de que forma são geridas as marcas culturais do terceiro setor, tendo como objeto de estudo a associação cultural SMUP. O estudo tem como objetivo principal identificar que fatores são privilegiados na gestão da marca cultural SMUP. Para tal, recorreu-se a uma metodologia de investigação mista, em que os dados primários do estudo foram recolhidos através de questionários a visitantes e colaboradores da SMUP. Estes dados foram complementados através de observação direta, análise documental e entrevista. Os resultados indicam uma tendência por parte da SMUP para favorecer fatores internos e para negligenciar os pontos de contacto com o seu público. Os dados obtidos poderão indiciar uma predisposição das associações culturais para privilegiarem fatores que embora ajudem a desenvolver a marca, não afetam diretamente a força da marca. Os resultados indicam também que existe uma resistência por parte das associações culturais em recorrer a estratégias de marketing.
- A implementação dos referenciais BRC e IFS versus normas ISO (ISO 9001 e ISO 22000) no setor alimentar : tendências do séc. XXIPublication . Sousa, Ana Carolina Guedes de; Franco, Maria de Fatima Magalhães de Carvalho; Hogg, TimothyPerante a crescente preocupação dos consumidores, cada vez mais exigentes com os produtos e serviços que lhes são fornecidos, diversos referencias normativos baseados na metodologia HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Points), foram nos últimos anos desenvolvidos e publicados por organizações de vários países como a ISO (International Organization for Standardization), FSSC (Food Safety System Certification), IFS (International Featured Standards) e BRC (British Retail Consortium). Com a diversidade de referenciais existentes, no âmbito de um estágio curricular na BioConnetion- Consultoria e Formação, Lda no contexto do Mestrado em Engenharia Alimentar pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, nasceu a necessidade de analisar a tendência e os motivos atuais da implementação dos referenciais BRC, IFS e FSSC 22000 versus as normas ISO (ISO 9001 e ISSO 22000) no setor alimentar. Para a recolha de dados para esta análise, foi enviado um inquérito a várias empresas relacionadas com o setor alimentar, tendo sido obtida uma amostra composta por 136 empresas. Como conclusão genérica, é possível afirmar que, a ISO 9001 e a ISO 22000 apresentam-se como as principais normas escolhidas para certificarem as empresas inquiridas. Mas é percetível que o número de certificações pelos referenciais BRC, IFS e FSSC 22000 têm vindo a aumentar, devido em grande parte à exigência do cliente/mercado. As normas ISO 9001 e ISO 22000 têm vindo a ser substituídas por estes referenciais. O reconhecimento internacional pela GFSI (Global Food Safety Initiative) e o facto das normas ISO já não trazerem mais-valias para as empresas foram os principais motivos apontados pelas empresas como justificação para estas substituições.
