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- À procura do Corte PerdidoPublication . Rocha, Joana de Fátima Deusdado; Caires, Carlos SenaO cinema sempre maravilhou as pessoas, permitindo-as viajar para tempos que não são os seus, experienciarem outros tipos de vida, outras sensações ou identificarem aspectos comuns entre o que se passa no ecrã e a sua própria vida e personalidade. É esta a magia do cinema. Mas para o cinema existir há toda uma arte por trás, que dota cada filme de peculiaridades que o tornam único. Uns filmes apelam à nossa imaginação, outros mostram-nos novos ideais. Mas para isto ser conseguido há lógicas, regras que se obedecem ou se quebram. Iremos percorrer a história da edição, desde os seus primórdios até aos dias de hoje. Perceberemos que tipo de técnicas se podem utilizar para conferir uma estrutura às narrativas, com o uso do ritmo, da continuidade e ainda do tempo. Cada um destes componentes, pode ser manejado de diversas maneiras, consoante queremos um filme com uma edição mais simples ou com uma gramática assumida. Com esta análise da edição, pretendemos chegar até ao panorama nacional português. O objectivo essencial é perceber se os jovens realizadores portugueses partilham destas técnicas, se as usam para comunicar com o seu público. Existirão no cinema português gramáticas que nos permitem distingui-lo pela edição? Ou será pela sua componente autoral de conteúdos que os filmes nacionais se destacam no cinema mundial? É preciso primeiro compreendermos como o cinema português evoluiu aos longo das gerações, mas este será sempre analisado do ponto de vista da edição e não das temáticas dos filmes. Com os inquéritos realizados a jovens realizadores pretende-se perceber de que forma estes encaram a sua obra assim como o cinema nacional em geral. Existe o aperceber do corte no cinema português como ferramenta de estilo?
- Rosto social da religião : as motivações religiosas das organizações sócio caritativas católicasPublication . Mariz, Roberto Rosmaninho; Duque, João Manuel Correia Rodrigues; Esteves, Alexandra Patrícia LopesA religião, como realidade presente no seio da sociedade e das pessoas, apresenta-se como um elemento com o qual todos se cruzam no seu quotidiano, direta ou indiretamente. A religião quanto à identidade, à vivência e à sua manifestação é olhada a partir de diversas perspetivas. Essencialmente, aqui se referem três dicotomias interligadas: individualidade – coletividade, consciência pessoal – vivência social e interioridade - exterioridade. Procuramos perceber de que modo a religião, de modo particular a religião cristã, não se circunscreve só na individualidade, interioridade e vivência espiritual da consciência íntima, mas como se define e apresenta a si mesma necessitada da vivência exterior, com os respetivos laços na coletividade e operacionalidade na sociedade. Assim, deparamo-nos com a ação social de igreja, a qual se apresenta ancorada numa profunda reflexão, denominada de doutrina social da igreja. Esta ação social manifestando-se na vivência de cada pessoa, encontra uma consistente operacionalização nas instituições particulares de solidariedade social de igreja. Procuramos compreender até que ponto o conteúdo da fé é o impulso para esse agir social e de que modo os seus agentes sentem essa implicação.
- A distinção entre enigma e mistério em Eudoro de Sousa: elementos para uma racionalidade metafísica do mistério de DeusPublication . Dimas, SamuelAo contrário do enigma que pode ser nomeado, representado e decifrado, o mistério é indizível e inefável. O Mistério não é uma obscuridade que pode ser dissipada pela luz meridiana da razão, mas é o próprio fundamento da racionalidade. O mistério refere-se ao excesso essencial de uma divina e incomensurável Ação criadora.
- Interfaces cérebro-computador no desenho de páginas webPublication . Pereira, Eduardo José Carreiras; Martins, Luís Gustavo; Sá, Cristina; Cardoso, JorgeAo longo de várias gerações, o Homem sonhou com a capacidade de comunicar e, eventualmente, controlar as máquinas que o rodeiam através do pensamento. Até há algumas décadas, esse fascínio não passava de um impulso virtual, apenas ao alcance de cirurgias complexas e perigosas ao cérebro, onde são implantados eléctrodos que medem a corrente elétrica. Contudo, o desenvolvimento tecnológico permitiu a evolução de dispositivos, não-invasivos, portáteis e recarregáveis, que registam a atividade cerebral, recorrendo a eléctrodos aplicados no couro cabeludo, e que, a partir de algoritmos computacionais, possibilitam a comunicação entre o cérebro e um computador. Atualmente, estão já comercialmente disponíveis alguns dispositivos que permitem o desenvolvimento de interfaces baseados no paradigma cérebro-computador e que, fundamentalmente, abrem portas à investigação e desenvolvimento de novas técnicas e abordagens de interação. Este tipo de equipamentos registam as correntes elétricas do cérebro e viabilizam a associação de padrões mentais a um conjunto de comandos predeterminadosnum computador. Assim, objetivo desta Dissertação é desenvolver um espaço concetual de design que contemple interfaces cérebro-computador no desenho de páginas web. Para isso, será realizada uma revisão dos princiais autores, conceitos e projetos relacionados com o paradigma de interação cérebro-computador, bem como o contexto desta na complexa área da HCI, envonvendo outras tipologias de interfaces e Web Design. Até ao desenvolvimento de experiências e provas de conceito de aplicações que culminarão com o contacto e contributo de utilizadores para o espaço concetual de design proposto.
