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- Défices cognitivos na esclerose múltipla recidivante-remitente : impacto na qualidade de vidaPublication . Dias, Ana Isabel Dionísio Cardoso; Caldas, Alexandre Castro; Pinto, CarlaO presente trabalho teve como objetivo avaliar o impacto das alterações cognitivas na qualidade de vida num grupo de pessoas com Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente (EMRR). Para tal foi utilizada uma bateria de avaliação neuropsicológica, que inclui provas que avaliam as funções cognitivas indicadas na literatura como as mais alteradas neste tipo de patologia. Posteriormente foi aplicado o questionário de qualidade de vida SF-36. A amostra foi constituída por 40 participantes, divididos em grupo clínico e grupo de controlo, compostos respetivamente por 20 pessoas com EMRR e 20 pessoas saudáveis. Deste modo, concluiu-se que existem diferenças significativas entre os grupos em quase todos os domínios avaliados. Estas diferenças mostraram um impacto significativo na qualidade de vida nos domínios Saúde Mental e Saúde Geral.
- Reconfiguração do serviço de apoio domiciliário aos idosos face às transformações no seio familiar : estudo de caso nas Misericórdias de Braga e AmaresPublication . Barbosa, Joana Maria Barros; Cunha, Manuel Antunes daEsta dissertação tem como tema a “Reconfiguração do SAD aos idosos face às transformações no seio familiar – estudo de caso nas Misericórdias de Braga e de Amares.” A problemática deste trabalho consiste em reflectir sobre as mudanças do Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) face às transformações ocorridas no seio familiar. Para isso, teve-se em conta uma perspectiva biopsicossocial e demográfica do envelhecimento. Analisou-se a definição da família, a sua evolução e transformações. Reflectiu-se ainda sobre a evolução estrutural das políticas/respostas sociais, aprofundando as concepções e visões que marcaram o SAD. Neste sentido, verificou-se que, no meio urbano, o SAD tem sobretudo uma função de substituição na prestação de cuidados efectuados pela família, enquanto no meio rural constitui mais um complemento na realização das actividades básicas e instrumentais da vida diária, devido a uma maior presença da família. Para uma reconfiguração do SAD, defendemos o fortalecimento da rede entre idoso, família e SAD, actuando para além das respostas tradicionais e agindo numa lógica de prevenção, educação e reabilitação, em torno de uma prestação de cuidados mais personalizada que reforça o papel das instituições na comunidade e apela à articulação entre diferentes áreas, como a área social e da saúde.