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- Ecce Homo : Jo 19,5b : a expressão do homem bíblicoPublication . Silva, Gil Alfredo da; Lourenço, João Duarte
- Qual é o sentido de viver uma vida de sofrimento? Análise de alguns estudos recentes sobre Jb 3Publication . Gouveia, Flávio Guido Gonçalves; Almendra, Luísa Maria Varela
- Sagrada Escritura como critério de discernimento nas Fontes FranciscanasPublication . Lopes, Ana Paula Tavares; Lourenço, João Duarte
- Ensino profissional e as malhas que a política tece : as lógicas de ação das escolas secundárias e das escolas profissionaisPublication . Cardoso, Gracinda Emília Couto; Alves, José Joaquim Ferreira MatiasO presente estudo enquadra-se no contexto do Ensino Profissional, modelo surgido em Portugal em 1989, resultado de uma convocação social, um apelo a uma maior democraticidade de escolarização e formação, na forma de um modelo inovador a nível educacional, pedagógico administrativo e financeiro. Mais recentemente, em 2006, este modelo foi transportado para as escolas secundárias e o ensino profissional passa a fazer parte integrante das ofertas do ensino secundário. Neste contexto, ambiciona-se proceder a um estudo comparativo das lógicas de organização e funcionamento do ensino profissional nas escolas secundárias de ensino público e nas escolas profissionais. Desde as lógicas de preparação/ação, ensino - aprendizagem, dinâmicas de contexto de trabalho e experiências, o que se pretende é cruzar as duas realidades, analisar os processos de funcionamento e contribuir para uma melhoria das práticas no terreno. Procedeu-se a análise documental, realização de entrevistas e questionários com o intuito de olhar as duas realidades e contribuir para uma melhoria das práticas. Da análise das respostas e da verificação das hipóteses, é possível concluir que a importação do modelo de ensino profissional para as escolas secundárias está a ser feita sem formação e acompanhamento específico por parte de quem já o faz há mais de duas décadas com resultados validados. Parece-nos evidente a necessidade de criar dispositivos de acompanhamento e avaliação do processo como meio de melhorar as práticas e manter a confiança da sociedade no modelo virtuoso do ensino profissional.
- A adaptação da comunicação da Ascendi à nova era mobilePublication . Morais, Carlos Fernando da Silva; Côrte-Real, Ana Filipa da Rocha de Castro eO acesso à Internet através de dispositivos móveis tem vindo a ganhar um relevo cada vez maior no quotidiano dos consumidores, estando até previsto que, em 2014, a percentagem deste tipo de acessos ultrapasse os acessos via Personal Computer (PC). Em consequência e à luz desta tendência, torna-se crucial para as empresas perceber de que forma devem ajustar a sua comunicação digital a este tipo de consumidores e aos dispositivos que os mesmos utilizam. Neste sentido e no âmbito do estágio realizado na Ascendi, pretendeu-se estudar a relação entre a comunicação digital das empresas e as caraterísticas deste tipo de acessos e consumidores e assim perceber qual a solução que deveria a empresa adotar para melhorar a experiência online dos utilizadores de plataformas móveis. Ou seja, perante o dilema entre a criação de um website otimizado para dispositivos móveis ou o desenvolvimento de uma aplicação móvel, a empresa viu-se obrigada a estudar o consumidor para melhor avaliar as opções em causa. Após apuradas as vantagens, inconvenientes e especificidades de cada uma das opções, a primeira conclusão foi a de que nenhuma delas é, por si mesma, melhor do que a outra. Isto é, ambas devem ser analisadas à luz das necessidades, características e objetivos da comunicação de uma organização em particular e, só desta forma, será possível perceber qual das duas se apresenta como a melhor solução para determinada situação. Dito isto, no caso da Ascendi, a resposta ao dilema recaiu sobre a aplicação móvel, uma vez que esta é aquela que, pelas suas características (como a integração de funcionalidades do dispositivo e a possibilidade de acesso offline), permite satisfazer dois pontos considerados fundamentais para os objetivos da empresa: rapidez e conforto no acesso à informação.
- As atividades de enriquecimento curricular : o papel dos professores titulares de turma na supervisão pedagógica e articulação curricularPublication . Morais, Marta Sofia Pimentel Alves de; Alves, José Matias; Silva, Lília Ana SantosNum momento em que as transformações na nossa sociedade ocorrem a um ritmo extremamente rápido, com reflexos decisivos em todos os setores de atividade, necessário e urgente se torna, que a escola tenha a capacidade de lhes dar resposta, sob pena de, se não o fizer, se transformar numa instituição isolada, incapaz de cumprir o seu papel na formação de cidadãos livres e autónomos. Assim, procurou-se colaborar na compreensão das Atividades de Enriquecimento Curricular, tendo em consideração que as instituições educativas têm de se adaptar continuamente às novas realidades da sociedade. Desta forma, o prolongamento do horário de funcionamento das escolas do 1º ciclo do ensino básico, no âmbito do programa “Escola a Tempo Inteiro”, é, para inúmeras famílias, uma medida socialmente relevante. O presente relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Supervisão Pedagógica e Avaliação de Desempenho e decorre das ações de acompanhamento ao Programa das Atividades de Enriquecimento Curricular nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, promovidas pela Comissão de Acompanhamento do Programa enquadrada na atividade desenvolvida pela Equipa de Apoio às Escolas de Leça e Baixo Ave da Direção Regional de Educação do Norte. Centrado na temática das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) na área de abrangência da referida equipa (Matosinhos, Póvoa de Varzim, Trofa, Santo Tirso e Vila do Conde), este relatório procura descrever e refletir criticamente a experiência profissional vivenciada como representante da tutela, centrando-se exclusivamente na função de acompanhamento e avaliação do Programa das Atividades de Enriquecimento Curricular. A implementação das AEC é bastante recente, datando do ano letivo 2005/2006. De acordo com o estabelecido pelo despacho 14460/2008 de 26 de Maio, da Ministra da Educação, o Programa das AEC tem como principais objetivos a melhoria das condições do ensino e aprendizagem no 1º ciclo do ensino básico, bem como proporcionar no espaço da escola, a todos os alunos de forma gratuita a oferta de um conjunto de aprendizagens enriquecedoras do currículo e das aprendizagens, ao mesmo tempo que se concretiza a prioridade enunciada pelo governo de promover a articulação entre o funcionamento da escola e o fornecimento de respostas úteis no domínio do apoio às famílias. Por conseguinte, o aparecimento das Atividades de Enriquecimento Curricular conduziu a grandes transformações nas Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico. Além de uma profunda mudança organizacional, os professores titulares de turma encaram novas funções, sendo uma delas a “Supervisão Pedagógica” dos professores das AEC. Para que estas atividades decorram com a regularidade apropriada e pretendida, é essencial que essa Supervisão Pedagógica tenha um papel pró-ativo na organização social da escola e de mediação entre os profissionais envolvidos. Somente uma prática de diálogo constante, debate e compromisso, é eficiente na procura da melhor solução para resolver algum incidente escolar. Nesse compromisso profissional, os professores das AEC e os supervisores (professores titulares de turma), embora sejam conhecedores de técnicas de atuação, fundamentadas no seu conhecimento sistemático e científico, devem estar cientes de que isso não basta para dar resposta a todas as ocorrências durante a sua prática letiva e pedagógica. Deste modo, o atual trabalho poderá favorecer um desempenho mais eficiente e tranquilo nas AEC, uma vez que não existem métodos, nem modelos únicos, exclusivos ou infalíveis aptos de resolver todas as questões que apareçam no desenvolvimento das atividades. Posteriormente, analisaremos os contornos que o conceito assume ao nível das práticas, conceções e sujeitos, partindo dos dados da Comissão de Acompanhamento do Programa (CAP) e das perceções das práticas de um grupo de atores envolvidos nas monitorizações levadas a cabo pela Equipa de Apoio às Escolas de Leça e Baixo Ave. Em suma, o relatório apresentado desenvolveu-se durante dois anos letivos, enquanto profissional a exercer funções na Equipa de Apoio às Escolas de Leça e Baixo Ave, da Direção Regional de Educação do Norte, e norteou-se, essencialmente, na análise do programa das Atividades de Enriquecimento Curricular, mais especificamente na articulação curricular e na Supervisão Pedagógica. A natureza do problema e as finalidades deste estudo de avaliação decorreram do facto de ser imprescindível conhecer a realidade do exercício de supervisão, feito pelos professores titulares de turma, e de compreender a forma de articulação pedagógica entre os professores do programa das AEC. O estudo recaiu, sobretudo, na análise e discussão dos resultados dos questionários das visitas de acompanhamento e dos relatórios da Comissão de Acompanhamento do Programa (CAP), dos dois anos letivos referidos. Neste trabalho serão expostos e analisados os resultados do estudo, apresentando-se oportunamente recomendações para a melhoria do programa. O presente relatório poderá também indicar algumas pistas e reflexões passíveis de originar futuros trabalhos neste âmbito da supervisão das AEC, pois é um programa do Ministério da Educação e Ciência com pouco tempo de implementação e consequentemente, escassamente investigado.
- Relatório de estágio : CBK - Seguros de CréditoPublication . Coelho, Pedro de Sousa; Côrte-Real, Ana Filipa da Rocha de Castro eO presente relatório tem como principal objetivo a descrição das funções por mim desempenhadas durante o estágio de seis meses realizado na CBK – Seguros de Crédito no departamento comercial e, consequentemente, a análise crítica deste departamento da empresa. Para tal, a minha investigação centrou-se na revisão bibliográfica relativa ao tema do Seguro de Créditos. Neste capítulo, optei por fazer uma recolha das diferentes definições que o Seguro de Créditos teve junto de diversos autores ligados ao tema. Este é um instrumento financeiro, que ao longo dos anos, sofreu alterações e que teve também um crescimento sempre proporcional ao mercado das exportações mundiais. No entanto, o seu propósito, ao longo do tempo, foi sempre o mesmo: proteger os credores contra créditos não pagos. De seguida, optei por enquadrar conceptualmente um tema que considerei ser bastante débil na CBK – Seguros de Crédito: CRM – Customer Relationship Management. Este é um tema de grande relevância para a empresa, já que na área comercial o principal objetivo prende-se com a angariação de clientes e com a relação diária com os mesmos. Consequentemente, foi abordado o tema da Cultura Organizacional que, ao longo da investigação, me apercebi estar intimamente relacionado com a implementação do CRM. Deste modo, a adoção de uma Cultura Organizacional focada/direcionada para o cliente em todos os aspetos é o fator principal para a implementação de um CRM com sucesso na CBK – Seguros de Crédito. Sendo assim, a principal conclusão deste relatório é que a CBK – Seguros de Crédito apenas será capaz de conseguir contratos com empresas de grande dimensão se implementar uma Cultura Organizacional focada no cliente, a partir do momento em que os colaboradores começam a trabalhar na organização (através de métodos e técnicas de recrutamento e seleção que sugeri ao longo do capítulo V) e, consequentemente, implementar com sucesso um CRM moldado para o propósito.