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- Educar para os afetos e sexualidade em contexto escolar: PEPAS uma resposta às necessidades da Escola Básica de Vilar de AndorinhoPublication . Festas, Constança; Neves-Amado, João; Braga, Clara; Vieira, MargaridaIntrodução: A lei nº60/2009 lançou o desafio às escolas portuguesas de desenvolverem a temática da Educação Sexual em contexto escolar. Ainda numa fase inicial e com as recomendações do Grupo de Trabalho de Educação Sexual (GTES, 2007), a Escola EB2/3 de Vilar de Andorinho organizou-se, com os seus parceiros, num projeto de educação sexual para a comunidade escolar. As Estudantes de Enfermagem (EE), do Centro de Enfermagem da Católica, do Instituto das Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa, integrados no projeto “Enfermeiro na Escola”, a decorrer na escola básica, aceitaram o desafio lançado e desenvolveram um projeto denominado PEPAS (Projeto de Educação Para os Afetos e Sexualidade), para os alunos do 3º ciclo.
- O porquê e o para quê do microcrédito : o caso do Projeto de Capital de Risco Solidário em S. Tomé e PríncipePublication . Veiga, Ana Raquel Ferreira e; Mendes, Américo Carvalho; Ribeiro, MartaO objetivo deste estudo é explorar quais as razões que levaram ao surgimento do microcrédito e qual o impacto desta estratégia na vida das pessoas que a ela recorrem. Procura-se ilustrar empiricamente a investigação através de um projeto de microcrédito embrionário – O Projeto de Capital de Risco Solidário em São Tomé e Príncipe. Para atingir estes objetivos e de forma a adquirir um enquadramento económico que facilite a compreensão do surgimento do microcrédito, recorrese à exploração de diversos conceitos, tais como pobreza, informação assimétrica e problemas de agência nos mercados de crédito. Conclui-se que o microcrédito é eficaz na resolução dos problemas de informação imperfeita que levam a que o mercado de crédito tradicional exclua as pessoas em situação de pobreza. A resposta à pergunta “microcrédito: para quê?” baseia-se numa análise socioeconómica dos impactos de um conjunto de projetos aqui revistos, destacando-se a importância do Capital Social no seu funcionamento. Concluise que a participação em programas de microcrédito pode contribuir para a redução da pobreza das famílias, enquanto fenómeno multidimensional. O caso de estudo desta investigação permitiu transpor as questões anteriormente abordadas para a realidade Santomense e para os resultados do projeto. Os métodos utilizados para a realização do trabalho no terreno consistiram na observação participante, entrevista e recurso a interlocutores privilegiados. A experiência de campo indicia que a existência de microcrédito em São Tomé e Príncipe pode ser pertinente tendo em conta as falhas no mercado de crédito formal aí existentes e graças aos possíveis impactos positivos gerados pelo microcrédito.