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The dynamics of corporate leverage in Europe : speed of adjustment across macroeconomic states

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Incorporating economic fluctuations into dynamic capital structure has proven to be predominantly relevant for understanding how these can influence firms’ debt-equity choice. Recent events such as the Global Financial Crisis, the Eurozone Sovereign Debt Crisis, and the COVID-19 pandemic contributed to intensify volatility in equity markets, government bond yields and inflation, reinforcing the need to consider variations in macroeconomic states when determining firms’ optimal leverage. Recent literature highlights that firms set leverage targets, to which managers realign debt-levels back at different paces, in response to macroeconomic conditions. This paper estimates the speed of adjustment (SOA) towards a target leverage for European firms across 25 countries from 2000 to 2022. Utilizing book and market debt ratios, the sample is divided into different economic states based on GDP growth, term spread, and inflation rate. Through an integrated partial-adjustment model, this study finds that European firms adjust their book-valued ratios faster compared with their market-leverage ratios. The outcomes also indicate that, when using market debt ratios, firms adjust faster during economic expansions marked by GDP growth. Accounting for the potential zero-leverage firms bias, this effect extends to the book-valued sample. The study also reveals that, with market-valued leverage, the SOA was slower during the Global Financial Crisis. Conversely, firms adjusted faster towards their target when employing book debt ratios during the COVID-19 pandemic. Additionally, a two-stage model, incorporating a quasi-maximum likelihood estimation method to determine the target leverage, suggests that, when using book debt ratios, firms adjust faster under inflationary pressure.
Incorporar flutuações económicas nos estudos sobre estruturas de capital dinâmicas permite compreender a sua influência na decisão entre dívida e capital próprio. A crise financeira global, a crise da dívida soberana da Zona Euro e a COVID-19 intensificaram a volatilidade nos mercados de capital, nos rendimentos das obrigações soberanas e na inflação, reforçando a importância das variações dos estados macroeconómicos na definição das estruturas de capital. Estudos recentes destacam que as empresas determinam um nível de dívida alvo, realinhando-o conforme as condições macroeconómicas. Este estudo analisa a velocidade de ajuste ao alvo em empresas de 25 países europeus, entre 2000 e 2022. Utilizando rácios de dívida contabilística e de mercado, a amostra é dividida em diferentes estados económicos baseando-se no crescimento do PIB, no term spread e na taxa de inflação. Implementando um modelo integrado de ajuste parcial, conclui-se que as empresas ajustam os seus rácios contabilísticos mais rapidamente do que os de mercado. Utilizando dívida de mercado, a velocidade de ajuste é maior durante expansões económicas marcadas pelo crescimento do PIB. Excluindo o potencial enviesamento introduzido pelas empresas sem dívida, este efeito estende-se à amostra com dívida contabilística. Durante a crise financeira global, a velocidade de ajuste da dívida de mercado revelou-se mais lenta. Contrariamente, as empresas ajustaram a dívida contabilística ao alvo mais rapidamente na pandemia de COVID-19. Adicionalmente, um modelo de duas etapas incorporando um método de quase-verosimilhança máxima para determinar a dívida alvo sugere que, utilizando dívida contabilística, as empresas ajustam-se mais rapidamente sob pressão inflacionária.

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Keywords

Speed of adjustment (SOA) Macroeconomic conditions Dynamic capital structure Target leverage Target deviation Velocidade de ajuste Condições macroeconómicas Estrutura de capital dinâmica Alavancagem alvo Desvio do alvo

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