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Advisor(s)
Abstract(s)
Objective: To compare the Eating Out phenomenon among university students from private and
public schools.
Methodology: Cross-sectional study conducted among 317 students from private (Biotechnology
Faculty) and public (Engineering Faculty) universities aged 19 to 23 years old. Lifestyle variables
such as food habits as well as socio-demographic background variables were included in a selfadministered
structured questionnaire.
Results: The proportion of students from the private university who take more than four meals per
day is significantly higher than the proportion of students at public university (60.3% vs. 32.1%,
p<0.001) but there are no significant differences in the number of meals taken away from home
(proportion of students who take more than two meals away from home: 30.6% Biotechnology Faculty
vs. 33.7% Engineering Faculty, p=0.606). The canteen is the most referred place to eat out of home
(40.8%) and the proportion of students from the private university who choose the restaurant is
higher (28.2% vs. 4.9%, p=0.005). The number of meals taken away from home is associated with
higher consumption of carbonated soft drinks and fried snacks. The most common reasons for the
consumption of fast food mentioned by the students are “appreciate its flavor”, “time scarcity” as well
as “to take meals with friends who eat the same food”. Lunch and morning and afternoon snacks are
the meals that students have more often away from home.
Conclusions: Eating out is frequent among university students. The frequency of consumption of
high energy foods suggests that food choices are not the most favourable. Differences between
food patterns can be observed when comparing students from a private institution with students
from a public one.
Objectivo: Comparar o fenómeno de comer fora de casa em estudantes universitários, provenientes do ensino público e do ensino privado. Metodologia: Estudo transversal conduzido em 317 estudantes do ensino universitário privado (Escola Superior de Biotecnologia) e público (Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto), com idades compreendidas entre os 19 e os 23 anos. Dados relativos aos estilos de vida, nomeadamente hábitos alimentares,, bem como características sociodemográficas foram recolhidas através de questionário estruturado autoaplicado. Resultados: A proporção de estudantes provenientes do ensino privado que faz mais de 4 refeições por dia é significativamente maior do que a respetiva proporção entre estudantes do ensino universitário público (60,3% vs. 32,1%, p<0,001), mas não existem diferenças significativas no número de refeições feitas fora de casa (proporção de estudantes que fazem mais de 2 refeições fora de casa: 30,6% Escola Superior de Biotecnologia vs. 33,7% Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, p=0,606). A cantina é o local mais referido para a realização de refeições fora de casa (40,8%) e a proporção de estudantes do ensino privado que escolhem o restaurante é superior, comparativamente com a proporção de estudantes do ensino público (28,8% vs. 4,9%). O número de refeições feitas fora de casa está associado a um consumo mais elevado de refrigerantes e de “snacks” fritos. As razões mais frequentemente apontadas para este consumo são “apreciar o seu sabor”, “falta de tempo”, assim como “fazer refeições com amigos que ingerem o mesmo tipo de alimentos”. O almoço e as merendas da manhã e da tarde são as refeições mais frequentemente realizadas fora de casa. Conclusões: Comer fora de casa é frequente entre estudantes universitários. A frequência de consumo de alimentos de elevada densidade energética sugere que as escolhas alimentares nem sempre são as mais favoráveis. Diferenças no padrão alimentar são visíveis entre alunos que frequentam o ensino universitário público e o privado.
Objectivo: Comparar o fenómeno de comer fora de casa em estudantes universitários, provenientes do ensino público e do ensino privado. Metodologia: Estudo transversal conduzido em 317 estudantes do ensino universitário privado (Escola Superior de Biotecnologia) e público (Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto), com idades compreendidas entre os 19 e os 23 anos. Dados relativos aos estilos de vida, nomeadamente hábitos alimentares,, bem como características sociodemográficas foram recolhidas através de questionário estruturado autoaplicado. Resultados: A proporção de estudantes provenientes do ensino privado que faz mais de 4 refeições por dia é significativamente maior do que a respetiva proporção entre estudantes do ensino universitário público (60,3% vs. 32,1%, p<0,001), mas não existem diferenças significativas no número de refeições feitas fora de casa (proporção de estudantes que fazem mais de 2 refeições fora de casa: 30,6% Escola Superior de Biotecnologia vs. 33,7% Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, p=0,606). A cantina é o local mais referido para a realização de refeições fora de casa (40,8%) e a proporção de estudantes do ensino privado que escolhem o restaurante é superior, comparativamente com a proporção de estudantes do ensino público (28,8% vs. 4,9%). O número de refeições feitas fora de casa está associado a um consumo mais elevado de refrigerantes e de “snacks” fritos. As razões mais frequentemente apontadas para este consumo são “apreciar o seu sabor”, “falta de tempo”, assim como “fazer refeições com amigos que ingerem o mesmo tipo de alimentos”. O almoço e as merendas da manhã e da tarde são as refeições mais frequentemente realizadas fora de casa. Conclusões: Comer fora de casa é frequente entre estudantes universitários. A frequência de consumo de alimentos de elevada densidade energética sugere que as escolhas alimentares nem sempre são as mais favoráveis. Diferenças no padrão alimentar são visíveis entre alunos que frequentam o ensino universitário público e o privado.
Description
Keywords
Eating out University students Comer fora de casa Estudantes universitários
Pedagogical Context
Citation
COSTA, Isabel ; GOMES, Ana M. P. ; PINTO, Elisabete - “Eating-out” among university students. Nutrícias. ISSN 1645-1198. N.º 22 (2014), p. 10-3
Publisher
Associação Portuguesa de Nutricionistas