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Museos virtuales y la construcción descolonial de narrativas artísticas

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Los museos virtuales emergen como plataformas de resistencia cultural y transformación al romper con las estructuras tradicionales de los museos físicos. El uso de tecnologías digitales en el tratamiento de colecciones de arte permite reconfigurar narrativas históricas y descolonizar epistemologías, ofreciendo una alternativa al centralismo institucional. La interactividad y la flexibilidad de los museos virtuales favorecen una didáctica más plural y horizontal, al dar voz a públicos diversos y estimular su participación activa en la reorganización simbólica de las colecciones. A través de la ampliación de detalles visuales, es posible establecer conexiones intertextuales entre períodos históricos y culturas diversas, promoviendo análisis comparativos y abriendo nuevos caminos interpretativos en la enseñanza del arte. Esta propuesta destaca la libertad de acción creativa que permiten los museos virtuales. A través de ellos, se deconstruyen discursos normativos e imponen nuevas prácticas artísticas y educativas, basadas en la pluralidad cultural y en la resistencia a las lógicas hegemónicas. De este modo, los visitantes virtuales, lejos de ser espectadores pasivos, se convierten en agentes activos en la construcción de significados, redibujando, a partir de sus vivencias y contextos, una cartografía artística que acoge las diferencias.En este escenario, los museos virtuales funcionan como espacios de “reexistencia”, donde las narrativas silenciadas son recuperadas y celebradas. Al desplazar los centros de poder, ofrecen una respuesta resiliente y transformadora a lo inhumano contemporáneo, al tiempo que introducen nuevas metodologías en la enseñanza del arte y permiten la emergencia de epistemologías nómadas y relacionales.
Os museus virtuais emergem como plataformas de resistência cultural e transformação ao romperem com as estruturas tradicionais dos museus físicos. O uso das tecnologias digitais no tratamento de coleções de arte permite reconfigurar narrativas históricas e descolonizar epistemologias, oferecendo uma alternativa ao centralismo institucional.A interatividade e a flexibilidade dos museus virtuais favorecem uma didática mais plural e horizontal, ao dar voz a públicos diversos e estimular uma participação ativa na reorganização simbólica das coleções. Mediante a ampliação de detalhes visuais, é possível estabelecer conexões intertextuais entre períodos históricos e culturas distintas, promovendo análises comparativas e criando novos caminhos interpretativos no ensino da arte.Esta proposta destaca a liberdade de ação criativa que os museus virtuais possibilitam. Por meio deles, desconstroem-se discursos normativos e impõem-se novas práticas artísticas e educativas, pautadas pela pluralidade cultural e pela resistência às lógicas hegemônicas. Assim, os visitantes virtuais, longe de espectadores passivos, tornam-se agentes na construção de sentidos, redesenhando, a partir das suas vivências e contextos, uma cartografia artística que acolhe as diferenças.Neste cenário, os museus virtuais funcionam como espaços de “reexistência”, onde as narrativas silenciadas são recuperadas e celebradas. Deslocando os centros de poder, eles oferecem uma resposta resiliente e transformadora ao desumano contemporâneo, ao mesmo tempo que introduzem novas metodologias no ensino artístico e permitem a emergência de epistemologias nômades e relacionais

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