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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Over the course of the last decade, several topics have gained emerging interest – digital
healthcare, discrimination and female-health related topics. As academic research inherently
provides more knowledge on well-funded and well-researched topics such as diabetes, emerging
topics such as endometriosis do not receive the same attention of scientific research yet. On the
other side, business investments have increased in the area of sexual and reproductive health, yet
they focus to a majority on infertility which only impacts 15% of all couples. While 25% of women
encounter menstrual irregularities which is a under-researched topic. Combined with a gender biased healthcare system where powerless groups fear bias and stigma during the patient-physician
interaction, there seems to be potential for innovation. Increasingly more private companies start
exploring the market potential of physical, hybrid and digital products targeting the problems
women face with menstrual irregularities. Based on data collection, digital products such as
menstrual tracking apps can provide personalized insights and treatment suggestions without
having to consult a healthcare provider.
This study aims to investigate the trust, intention to treatment adherence and psychological safety
to share information with either the menstrual tracking app or doctors. Participants found
themselves in one of the 4 experimental designed, manipulating the advice setting (app/doctor)
and making previous (good/bad) experience more salient. Managers and healthcare providers are
tasked to find solutions to bridge the gap between digital solutions and healthcare institutions.
Na última década têm havido um aumento de interesse em vários tópicos - cuidados de saúde digitais, discriminação e a saúde feminina. Como a investigação académica origina inerentemente mais conhecimentos sobre temas bem documentados (diabetes) temas emergentes (endometrioses) ainda não foram alvos de estudo da mesma quantidade de investigação científica. Em contrapartida, os investimentos empresariais têm aumentado na área da saúde sexual, mas concentram-se maioritariamente no tema da infertilidade, que apenas impacta 15% de todos os casais, enquanto que 25% das mulheres se deparam com irregularidades menstruais. Sendo isto acompanhado por um sistema de saúde tendencioso em termos de género, onde grupos impotentes receiam preconceitos durante a interacção paciente-médico, parece haver aqui potencial para inovação. Cada vez mais empresas privadas começam a explorar o potencial de mercado de produtos que visam lidar com os problemas que as mulheres enfrentam no que toca a irregularidades menstruais. Recolhendo dados, produtos como aplicações de monitorização menstrual, podem fornecer perspectivas personalizadas e sugestões de tratamento sem haver a necessidade de consultar um prestador de cuidados de saúde. Este estudo visa investigar a confiança, intenção de adesão ao tratamento, e segurança psicológica para partilhar informação com uma aplicação de monitorização menstrual ou com médicos. Os participantes encontraram-se numa das experimentais concebidas, manipulando o ambiente de aconselhamento (aplicação/médico) e salientado a qualidade da sua experiência prévia (boa/má). Os gestores e prestadores de cuidados de saúde são encarregados de encontrar soluções para colmatar a lacuna entre as soluções digitais e as instituições de cuidados de saúde.
Na última década têm havido um aumento de interesse em vários tópicos - cuidados de saúde digitais, discriminação e a saúde feminina. Como a investigação académica origina inerentemente mais conhecimentos sobre temas bem documentados (diabetes) temas emergentes (endometrioses) ainda não foram alvos de estudo da mesma quantidade de investigação científica. Em contrapartida, os investimentos empresariais têm aumentado na área da saúde sexual, mas concentram-se maioritariamente no tema da infertilidade, que apenas impacta 15% de todos os casais, enquanto que 25% das mulheres se deparam com irregularidades menstruais. Sendo isto acompanhado por um sistema de saúde tendencioso em termos de género, onde grupos impotentes receiam preconceitos durante a interacção paciente-médico, parece haver aqui potencial para inovação. Cada vez mais empresas privadas começam a explorar o potencial de mercado de produtos que visam lidar com os problemas que as mulheres enfrentam no que toca a irregularidades menstruais. Recolhendo dados, produtos como aplicações de monitorização menstrual, podem fornecer perspectivas personalizadas e sugestões de tratamento sem haver a necessidade de consultar um prestador de cuidados de saúde. Este estudo visa investigar a confiança, intenção de adesão ao tratamento, e segurança psicológica para partilhar informação com uma aplicação de monitorização menstrual ou com médicos. Os participantes encontraram-se numa das experimentais concebidas, manipulando o ambiente de aconselhamento (aplicação/médico) e salientado a qualidade da sua experiência prévia (boa/má). Os gestores e prestadores de cuidados de saúde são encarregados de encontrar soluções para colmatar a lacuna entre as soluções digitais e as instituições de cuidados de saúde.
Description
Keywords
FemTech Construal level of psychological distance Menstrual tracking apps Digital healthcare Psychological safety in healthcare Nível de constrição da distância psicológica Aplicações de monitorização menstrual Cuidados de saúde digitais Segurança psicológica nos cuidados de saúde
