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Leading by example on parental leave? : how DEI policies interact with male managers’ fatherhood
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Abstract(s)
The unequal distribution of caregiving responsibilities significantly contributes to lasting career cuts for women. In response, expanding paternal leave is highlighted as a key lever for gender equality. While new legal regulations promote fathers' leave uptake, a DEI-supported paradigma shift in workplace culture is also required, with men in leadership role modeling normative change towards involved fathering. This study examines how male managers in Germany reconcile their parental leave decisions with professional realities and analyzes how company DEI initiatives can support this process. Based on qualitative research, semi-structured interviews were conducted with ten male managers regarding their parental leave experiences and analyzed using the Gioia method to identify individual, cultural, and organizational decision-making factors. Findings indicate that leave uptake has been integrated into a new male manager identity, shifting organizational norms towards shared parenting. However, this normalization remains limited to short-term uptakes, reflecting concerns over career security and financial constraints. Supportive corporate DEI measures, including flexible leave policies and workload management, were found to reduce barriers. Contrary to previous research emphasizing stigma and career setbacks, participants reported positive organizational support but identified clear limits to the acceptance of longer leave durations. This divergence suggests that persisting traditional workplace norms are being challenged during this transitional period of cultural change. Managerial implications include implementing financial incentives, such as bonuses or sabbatical-like salary models, and proactively communicating career guarantees concerning paternal leave. These DEI measures should be integral to a comprehensive, family-friendly corporate culture aimed at promoting gender equality in the workplace.
A distribuição desigual das responsabilidades de cuidado contribui para cortes duradouros na carreira das mulheres. A expansão da licença paterna é considerada uma alavanca essencial para a igualdade de gênero. Além de novas regulamentações legais, é necessária uma mudança cultural no local de trabalho, impulsionada por iniciativas de DEI e por homens em posições de liderança que modelam mudanças normativas para uma paternidade mais participativa. Este estudo analisa como gestores masculinos na Alemanha equilibram decisões sobre licença parental com as realidades profissionais e como iniciativas de DEI podem apoiar esse processo. Com base em entrevistas semiestruturadas com dez gestores masculinos, os dados foram analisados pelo método Gioia, identificando fatores individuais, culturais e organizacionais que influenciam a decisão. Os resultados mostram que a licença parental está se integrando a uma nova identidade de gestores masculinos, promovendo normas organizacionais voltadas à parentalidade compartilhada. Contudo, essa normalização limita-se a períodos curtos, devido a preocupações com segurança de carreira e restrições financeiras. Medidas de DEI, como políticas flexíveis e gestão da carga de trabalho, ajudam a reduzir barreiras. Apesar de apoios organizacionais positivos, ainda existem limites para a aceitação de períodos prolongados de licença, evidenciando a coexistência de normas tradicionais e mudanças culturais emergentes. As implicações incluem incentivos financeiros, como bônus e modelos salariais semelhantes a sabáticos, além da garantia de estabilidade na carreira. Essas medidas devem fazer parte de uma cultura corporativa inclusiva e favorável à família, promovendo a igualdade de gênero no trabalho.
A distribuição desigual das responsabilidades de cuidado contribui para cortes duradouros na carreira das mulheres. A expansão da licença paterna é considerada uma alavanca essencial para a igualdade de gênero. Além de novas regulamentações legais, é necessária uma mudança cultural no local de trabalho, impulsionada por iniciativas de DEI e por homens em posições de liderança que modelam mudanças normativas para uma paternidade mais participativa. Este estudo analisa como gestores masculinos na Alemanha equilibram decisões sobre licença parental com as realidades profissionais e como iniciativas de DEI podem apoiar esse processo. Com base em entrevistas semiestruturadas com dez gestores masculinos, os dados foram analisados pelo método Gioia, identificando fatores individuais, culturais e organizacionais que influenciam a decisão. Os resultados mostram que a licença parental está se integrando a uma nova identidade de gestores masculinos, promovendo normas organizacionais voltadas à parentalidade compartilhada. Contudo, essa normalização limita-se a períodos curtos, devido a preocupações com segurança de carreira e restrições financeiras. Medidas de DEI, como políticas flexíveis e gestão da carga de trabalho, ajudam a reduzir barreiras. Apesar de apoios organizacionais positivos, ainda existem limites para a aceitação de períodos prolongados de licença, evidenciando a coexistência de normas tradicionais e mudanças culturais emergentes. As implicações incluem incentivos financeiros, como bônus e modelos salariais semelhantes a sabáticos, além da garantia de estabilidade na carreira. Essas medidas devem fazer parte de uma cultura corporativa inclusiva e favorável à família, promovendo a igualdade de gênero no trabalho.
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Keywords
anfInclusion Cultura organizacional Diversidade Diversity Equidade e inclusão Equity Family-friendly policies Fatherhood Gender equality Gestores masculino Igualdade de gênero Licença parenta Licença paterna Male managers Normas organizacionais Organizational norm Parental leave Paternal leave Paternidade Políticas favoráveis à família Workplace culture
Pedagogical Context
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