Publication
#049. Recobrimento radicular através da técnica vista
dc.contributor.author | Gomes, Tatiana Rodrigues | |
dc.contributor.author | Glória, Margarida | |
dc.contributor.author | Santos, Nuno | |
dc.contributor.author | Marques, Tiago | |
dc.contributor.author | Sousa, Manuel de | |
dc.date.accessioned | 2021-08-09T17:03:04Z | |
dc.date.available | 2021-08-09T17:03:04Z | |
dc.date.issued | 2016-12-01 | |
dc.description.abstract | Introdução: Paciente do sexo masculino, 52 anos, ASA I, não fumador e com várias lesões associadas ao trauma de escovagem. Apresentava como diagnóstico periodontal periodontite crónica leve (IP de 37,06% e BOP de 20,23%). Tinha como queixa principal a estética associada a recessões na face vestibular do dente 14 até ao 23 e do 42 ao 46, todas elas classe II de Miller. Descrição do caso clínico: Começamos por realizar o aplanamento das raízes e o condicionamento das mesmas com tetraciclinas. Em ambas as arcadas utilizámos a técnica vestibular incision subperiosteal tunnel acess (VISTA), podendo‐se dividir em 3 fases: a fase de preparação do leito recetor, a fase da recolha do enxerto e a colocação e sutura. A abordagem VISTA começou com uma incisão de acesso vestibular que foi estendida, pelo menos, 1‐2 dentes para além daqueles que desejávamos recobrir. Em seguida, o elevador periosteal microcirúrgico foi introduzido na incisão de acesso vestibular e inserido entre o periósteo e o osso para elevar o periósteo, criando um túnel subperiósteo. Obteve‐se um enxerto gengival livre do palato duro que foi posteriormente desepitelizado. Por fim, o retalho e o complexo mucogengival foram avançados coronalmente e estabilizados na sua nova posição com uma técnica de sutura coronalmente ancorada. Discussão e conclusões: A incisão realizada diminui a possibilidade de traumatizar as gengivas, as cicatrizes são pouco ou nada visíveis, comparativamente a outras técnicas de tunelização apresenta um maior grau de avanço coronal da margem gengival, a sutura realizada minimiza o micromovimento do local regenerativo e possibilita tratar vários defeitos de recessões, sem necessidade de procedimentos de colheira secundários. Na hemiarcada superior direita, obteve‐se um recobrimento praticamente total em 3 meses. Todavia, na hemiarcada superior esquerda os resultados foram menos previsíveis, com um recobrimento de 89% no central, 75% no lateral e de 50% no canino. Com 2 semanas de controlo, a hemiarcada inferior esquerda apresentou um recobrimento quase total de todos os dentes. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.doi | 10.1016/j.rpemd.2016.10.048 | pt_PT |
dc.identifier.issn | 1646-2890 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.14/34505 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | pt_PT |
dc.title | #049. Recobrimento radicular através da técnica vista | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 20 | pt_PT |
oaire.citation.issue | S1 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 19 | pt_PT |
oaire.citation.title | Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial | pt_PT |
oaire.citation.volume | 57 | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |
Files
Original bundle
1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
- Name:
- 1_s2.0_S1646289016300863_main.pdf
- Size:
- 58.73 KB
- Format:
- Adobe Portable Document Format