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Abstract(s)
At the end of 2019, the 5th edition of the Portuguese-Brazilian Conference on Conservation and Restoration took place, and was organized by CITAR (Catholic University of Portugal) in collaboration with the Federal University of Rio de Janeiro. During the 9th and 10th of December topics were discussed related to recent events, such as the tragic fire in the National Museum of Rio de Janeiro, which occurred just over a year earlier; to the challenges posed by the conservation of new media art, contemporary art and scientific collections, as well as to the preservation of so-called more "traditional" cultural assets; without neglecting the necessary joint reflections about training on conservation and restoration on both sides of the Atlantic.
Em finais de 2019 decorreu a 5ª edição dos Encontros Luso-Brasileiros de Conservação e Restauro, organizado pelo CITAR (Universidade Católica Portuguesa), com a colaboração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Durante os dias 9 e 10 de dezembro foram debatidas temáticas relacionadas com realidades próximas como o trágico incêndio no Museu Nacional do Rio de Janeiro, ocorrido pouco mais de um ano antes; os desafios colocados pela conservação dos novos media, arte contemporânea e coleções científicas, bem como com a preservação de bens culturais ditos mais “tradicionais”; sem descurar a necessária reflexão conjunta sobre a formação dos profissionais de conservação e restauro, nos dois lados do Atlântico.
Em finais de 2019 decorreu a 5ª edição dos Encontros Luso-Brasileiros de Conservação e Restauro, organizado pelo CITAR (Universidade Católica Portuguesa), com a colaboração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Durante os dias 9 e 10 de dezembro foram debatidas temáticas relacionadas com realidades próximas como o trágico incêndio no Museu Nacional do Rio de Janeiro, ocorrido pouco mais de um ano antes; os desafios colocados pela conservação dos novos media, arte contemporânea e coleções científicas, bem como com a preservação de bens culturais ditos mais “tradicionais”; sem descurar a necessária reflexão conjunta sobre a formação dos profissionais de conservação e restauro, nos dois lados do Atlântico.