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This thesis examines how technology adoption is transforming digital triathlon experiences, focusing on behavioral drivers, adoption barriers, commercialization dynamics, and future expectations. A mixed-methods approach was employed, combining 13 expert interviews with a survey of 257 triathletes. The Digital Sports Technology Adoption Model (D-STAM) was developed and empirically validated, integrating the Technology Acceptance Model (TAM), the Unified Theory of Acceptance and Use of Technology 2 (UTAUT2), and the Expectation-Confirmation Model (ECM). Adoption patterns varied across user segments: Performance Expectancy was a primary driver for both elite and recreational athletes, while Effort Expectancy and Facilitating Conditions significantly influenced only recreational users. Among coaches, Social Influence demonstrated a marginal effect. Across all segments, prior experience with digital tools predicted habitual usage. In the post-adoption phase, habitual use significantly influenced satisfaction, continued usage, and perceived return on investment, which subsequently increased openness to commercial platforms. However, satisfaction and continued engagement were negatively affected by technostress, data overload, and perceived misalignment between digital feedback and personal intuition. Recreational athletes reported greater sensitivity to these factors. While complexity and cost inhibited adoption, privacy concerns were minimal. Freemium access was broadly expected, and commercial receptiveness was more strongly associated with perceived value than with sponsorship appeal. Participants expressed demand for more intuitive, integrated, and actionable digital solutions, while expressing skepticism toward virtual racing as a credible competitive format. This research advances sport-specific technology adoption theory and offers practical insights for platform developers, endurance brands, and coaches aiming to foster sustainable digital engagement in triathlon.
Esta dissertação investiga como a adoção de tecnologias está transformando as experiências digitais no triatlo, por meio da análise de fatores comportamentais, barreiras à adoção, dinâmicas de comercialização e expectativas futuras. Foi utilizada uma abordagem de métodos mistos, combinando 13 entrevistas com especialistas e uma pesquisa com 257 triatletas. O Modelo de Adoção de Tecnologia Esportiva Digital (D-STAM) foi desenvolvido e validado empiricamente, integrando o Modelo de Aceitação de Tecnologia (TAM), a Teoria Unificada de Aceitação e Uso de Tecnologia 2 (UTAUT2) e o Modelo de Expectativa-Confirmação (ECM). Os padrões de adoção variaram por segmento: a Expectativa de Desempenho foi central para atletas de elite e recreativos, enquanto a Expectativa de Esforço e as Condições Facilitadoras influenciaram apenas usuários recreativos. Entre treinadores, a influência social teve efeito marginal. Em todos os grupos, a experiência previu o uso habitual. Na fase pós-adoção, o uso habitual influenciou a satisfação, a continuidade e o retorno percebido sobre o investimento, promovendo abertura a plataformas comerciais. No entanto, tecnodistresse, sobrecarga de dados e conflitos entre feedback digital e intuição afetaram negativamente o engajamento. Usuários recreativos mostraram maior sensibilidade. Complexidade e custo dificultaram a adoção, enquanto preocupações com privacidade foram mínimas. O acesso gratuito foi amplamente esperado, e a aceitação comercial esteve mais ligada ao valor percebido do que ao patrocínio. Participantes pediram soluções mais intuitivas, integradas e úteis, mantendo ceticismo quanto às corridas virtuais. Este estudo contribui para a teoria da adoção tecnológica no esporte e oferece recomendações práticas para desenvolvedores, marcas e treinadores.
Esta dissertação investiga como a adoção de tecnologias está transformando as experiências digitais no triatlo, por meio da análise de fatores comportamentais, barreiras à adoção, dinâmicas de comercialização e expectativas futuras. Foi utilizada uma abordagem de métodos mistos, combinando 13 entrevistas com especialistas e uma pesquisa com 257 triatletas. O Modelo de Adoção de Tecnologia Esportiva Digital (D-STAM) foi desenvolvido e validado empiricamente, integrando o Modelo de Aceitação de Tecnologia (TAM), a Teoria Unificada de Aceitação e Uso de Tecnologia 2 (UTAUT2) e o Modelo de Expectativa-Confirmação (ECM). Os padrões de adoção variaram por segmento: a Expectativa de Desempenho foi central para atletas de elite e recreativos, enquanto a Expectativa de Esforço e as Condições Facilitadoras influenciaram apenas usuários recreativos. Entre treinadores, a influência social teve efeito marginal. Em todos os grupos, a experiência previu o uso habitual. Na fase pós-adoção, o uso habitual influenciou a satisfação, a continuidade e o retorno percebido sobre o investimento, promovendo abertura a plataformas comerciais. No entanto, tecnodistresse, sobrecarga de dados e conflitos entre feedback digital e intuição afetaram negativamente o engajamento. Usuários recreativos mostraram maior sensibilidade. Complexidade e custo dificultaram a adoção, enquanto preocupações com privacidade foram mínimas. O acesso gratuito foi amplamente esperado, e a aceitação comercial esteve mais ligada ao valor percebido do que ao patrocínio. Participantes pediram soluções mais intuitivas, integradas e úteis, mantendo ceticismo quanto às corridas virtuais. Este estudo contribui para a teoria da adoção tecnológica no esporte e oferece recomendações práticas para desenvolvedores, marcas e treinadores.
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Adoção de tecnologia Athlete engagement Comercialização Commercialization Digital sports technology D-STAM Engajamento de atletas Technology adoption Tecnologia digital Triathlon Triatlo
Pedagogical Context
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