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#056. Análise da distribuição de tensões em implantes angulados de diferentes comprimentos

dc.contributor.authorXavier, Joana
dc.contributor.authorBorges, Tiago
dc.contributor.authorMarques, Marco
dc.contributor.authorParente, Marco
dc.contributor.authorFaria‐Almeida, Ricardo
dc.contributor.authorTavares, João Manuel R. S.
dc.date.accessioned2021-08-09T16:57:26Z
dc.date.available2021-08-09T16:57:26Z
dc.date.issued2016-12-01
dc.description.abstractObjetivos: O principal objetivo deste estudo in vitro foi avaliar, com base no método dos elementos finitos, o uso de implantes curtos em reabilitação mandibular total e como o comprimento desses implantes influencia a distribuição de tensões durante a aplicação de cargas mastigatórias em reabilitações mandibulares, de acordo com o conceito All‐on‐4®. Materiais e métodos: Foi realizada a modelização de um implante comercial em SolidWorks®. Foram também modelizadas 2 mandíbulas: uma real, baseada num exame de tomografia computorizada (TC) e usando o Mimics®; e uma segunda construída virtualmente em SolidWorks®. De seguida, os implantes foram colocados de acordo com o protocolo All‐on‐4®. Os 2 implantes anteriores, com um comprimento constante de 8 mm, foram colocados verticalmente na zona incisivos inferiores. Os 2 implantes posteriores foram colocados na área pré‐molar com uma angulação distal constante de 30°, e com comprimentos de 8, 6 e 4 mm. Nos implantes, foi colocada uma barra fixa ferulizada que simula a reabilitação implantossuportada. O conjunto foi colocado tanto sobre a mandíbula virtual, como sobre a mandíbula real. Sobre os modelos construídos foram simuladas cargas mastigatórias, tendo sido registados os valores máximos obtidos. Resultados: Concluiu‐se que os valores médios obtidos para as amostras geradas em cada tipo de mastigação no modelo virtual para o implante e osso foram significativamente diferentes dos valores médios registados no modelo real, excetuando na mastigação bilateral no modelo com implantes de 8 mm e na mastigação unilateral sobre o cantilever no modelo com implantes de 4 mm. Os níveis mais baixos de tensão implantar foram registados nos modelos com implantes de 8 mm. Conclusões: A utilização de implantes curtos deve ser feita cuidadosamente, sobretudo em reabilitações tipo All‐On‐4®. Mais estudos devem ser realizados, a fim de compreender a influência da angulação do implante na distribuição de tensões. Esforços futuros devem procurar a criação de modelos virtuais mais fidedignos.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.doi10.1016/j.rpemd.2016.10.055pt_PT
dc.identifier.issn1646-2890
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.14/34504
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_PT
dc.title#056. Análise da distribuição de tensões em implantes angulados de diferentes comprimentospt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage23pt_PT
oaire.citation.issueS1pt_PT
oaire.citation.startPage22pt_PT
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacialpt_PT
oaire.citation.volume57pt_PT
person.familyNameBorges
person.givenNameTiago
person.identifier.orcid0000-0002-3507-9914
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT
relation.isAuthorOfPublication3ba6a372-656a-46bd-93d5-bbc06aa7adc3
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery3ba6a372-656a-46bd-93d5-bbc06aa7adc3

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