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Abstract(s)
Increasingly more firms have come to rely mainly on intangible capital for some decades now, and, as technology still continues to develop, all signs point to this trend persisting in the foreseeable future. However, pledging intangible capital as collateral for loans is not a common practice, which makes it harder for them to get access to credit as they have scarce physical collateral to pledge. While some authors argue that these firms are able to self-finance themselves, others do not, and so there is still an ongoing debate about whether or not companies with considerable amounts of non-physical assets are credit constrained. This thesis aims to address this question specifically for companies within the European Union, a subject that has not been extensively studied before. By concluding that corporations in the EU with more intangible assets (in relative terms) are statistically associated to having lower cash holdings and to being more prone to financial constraints, this dissertation supports the view that these firms lack credit. Additionally, I also found that these corporations make higher investments while not rewarding their employees more with stock options, further increasing their need for cash.
Cada vez mais empresas têm vindo a depender principalmente de capital intangível ao longo das últimas décadas, e, à medida que a tecnologia se continua a desenvolver, todos os sinais apontam que esta tendência irá persistir no futuro próximo. Porém, utilizar capital intangível como garantia para empréstimos não é uma prática comum, o que lhes dificulta o acesso a crédito dado que possuem pouco capital físico para oferecer como garantia. Enquanto alguns autores argumentam que estas empresas conseguem-se autofinanciar, outros discordam, e, como resultado, existe ainda um debate sobre se empresas com quantidades consideráveis de ativos não tangíveis sofrem de escassez crédito. Esta tese pretende abordar esta questão especificamente para empresas dentro da União Europeia, algo que ainda não foi estudado extensivamente. Ao concluir que as empresas na UE com mais ativos intangíveis (em termos relativos) estão estatisticamente associadas a terem reservas de caixa mais baixas e a serem mais propensas a escassez financeira, esta dissertação apoia o lado que argumenta que estas empresas têm escassez de crédito. Adicionalmente, também é concluído que as mesmas empresas realizam mais investimento ao mesmo tempo que não dão aos seus empregados mais opções de ações, o que aumenta a necessidade de caixa.
Cada vez mais empresas têm vindo a depender principalmente de capital intangível ao longo das últimas décadas, e, à medida que a tecnologia se continua a desenvolver, todos os sinais apontam que esta tendência irá persistir no futuro próximo. Porém, utilizar capital intangível como garantia para empréstimos não é uma prática comum, o que lhes dificulta o acesso a crédito dado que possuem pouco capital físico para oferecer como garantia. Enquanto alguns autores argumentam que estas empresas conseguem-se autofinanciar, outros discordam, e, como resultado, existe ainda um debate sobre se empresas com quantidades consideráveis de ativos não tangíveis sofrem de escassez crédito. Esta tese pretende abordar esta questão especificamente para empresas dentro da União Europeia, algo que ainda não foi estudado extensivamente. Ao concluir que as empresas na UE com mais ativos intangíveis (em termos relativos) estão estatisticamente associadas a terem reservas de caixa mais baixas e a serem mais propensas a escassez financeira, esta dissertação apoia o lado que argumenta que estas empresas têm escassez de crédito. Adicionalmente, também é concluído que as mesmas empresas realizam mais investimento ao mesmo tempo que não dão aos seus empregados mais opções de ações, o que aumenta a necessidade de caixa.
Description
Keywords
Intangible capital Credit scarcity European Union Leverage Cash holdings Investment Employee stock options Payouts Financial constraints Capital intangível Escassez de crédito União Europeia Alavancagem Reservas de caixa Investimento Opções de ações de empregados Distribuição de lucros Escassez financeira